menu hamburguer
imagem topo menu
logo Lance!X
Logo Lance!
logo lance!

Acesse sua conta para ter acesso a conteúdos exclusivos e personalizados!

Luís Castro analisa vitória sobre o Athletico: ‘Esse é um Botafogo mais perto do que eu quero’

Treinador elogiou partidas de Jeffinho e Mezenga, mas ressaltou responsabilidade de lançar jovens e explicou que equipe vai desenvolvendo estilo de jogo

Botafogo x Athletico-PR - Luís Castro
imagem cameraLuís Castro gostou da atuação do Botafogo e elogiou jovens do grupo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
Avatar
Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 24/07/2022
01:16
Atualizado em 24/07/2022
01:41

  • Matéria
  • Mais Notícias

O Botafogo venceu o Athletico Paranaense com estilo. Um 2 a 0 com gols de Erison e Jeffinho na noite deste sábado representaram uma atuação positiva do Alvinegro, que se recuperou no Brasileirão. Após a partida, o treinador Luís Castro analisou o desempenho.

- Eu não sou um treinador que gosta de jogar com linha de cinco, gosta de ter equipes ofensivas, que cheguem com jogadores à frente. Eu espero que a equipe caminhe segura para essa fluidez, ainda somos uma equipe em construção, construir uma casa com pessoas dentro não é fácil, é o que acontece nas equipes. Na medida que vierem os jogadores vamos fazendo, com reforços de dentro e de fora. Sempre entendi as pessoas, mas tive que entender a mim, a onda de opiniões e informações para colocar a equipe na rota do êxito, ela não está na rota do êxito ainda. Não tenho dúvida que teremos período críticos ainda, estamos em um período difícil, não me deixo iludir com uma vitória, mas, sim, esse é um Botafogo mais perto que eu quero - afirmou.

O time titular contou Jeffinho e Lucas Mezenga, dois jogadores que outrora estavam no Time B. O português ressaltou esta integração e falou sobre a responsabilidade necessária com os jovens.

- Nós não ganhamos ao Athletico porque eles têm jogo contra o Flamengo, ganhamos porque o Botafogo foi melhor que o Athletico, teve um jogo fluido e ligado, cedemos algumas oportunidades sim, mas tivemos 17 finalizações e é muito bom contra uma equipe dessa dimensão. Falar do Botafogo hoje é falar da base, do Jeffinho, do Mezenga, do Luís Henrique, de meninos que dá prazer lançar e do que eu entendo de uma academia e do que eu entendo que dá prazer de lançar na equipe A. Reforços são reforços, é a palavra, eles vem para ajudar a equipe. Fico triste quando eles vem e não jogam bem. Não surpreendo nada porque eu conheço eles. Eu lancei o Jeffinho porque conhecemos ele, lançamos o Mezenga porque conhecemos ele. Trabalhamos com os jogadores e conhecemos eles. Haviam jogos que perdemos e jogamos bem, e isso tirou o brilho da exibição - analisou.

- Quando nós nos referimos a jogador jovens temos que ter cuidados com nossos atos e palavras, é uma responsabilidade grande lançar jogadores na equipe A porque eles são envolvidos com o mundo do futebol e podem perder a consciência com a vida do jogo. Temos que ter cuidado com eles, não pode ser dado garantias que ele são titulares garantidos, eles estão em formação, assim como nós, estão em constante construção. Temos que saber cuidar deles, ainda são meninos e tem muito a caminhar, ainda tem o que melhorar. Para atingir o alto tem que caminhar de forma cuidadosa - completou.

MAIS DECLARAÇÕES DE LUÍS CASTRO

Brasileirão
- O primeiro turno foi muito difícil. Mas mesmo nas dificuldades fomos sempre ambiciosos e responsáveis, conseguimos fazer crescer a equipe nas dificuldades com o suporte muito grande de quem nos envolve e ter paz necessária para buscar as vitorias. No segundo turno queremos crescer e esperamos atingir o objetivo principal da temporada, que é o Botafogo ficar na primeira divisão do Brasileirão.

Espírito
- Hoje todos entraram, das quatro substituições três pediram para sair e todos que entraram deram o máximo, isso me deixaram satisfeito, eles estão comprometidos com a equipe.

Meio-campo com Lucas Fernandes e Carlos Eduardo
- As vezes rotulamos muito os jogadores, há muito disso do futebol, as pessoas caminham isso na vida delas. Hoje nós jogamos com dez e fomos uma equipe muito ofensiva, tivemos dois volantes e fomos uma equipe muito ofensiva, tivemos um volante com pouca altura, o Tchê Tchê, e fomos ofensivos. O Carlos se projetou mais e o Lucas ficou mais baixo.

Mais lidas

Newsletter do Lance!

Fique por dentro dos esportes e do seu time do coração com apenas 1 minuto de leitura!

O melhor do esporte na sua manhã!
  • Matéria
  • Mais Notícias