Muros do Nilton Santos e de General Severiano amanhecem pichados com críticas e ameaças de morte
Na penúltima colocação e sem vencer há sete rodadas, Botafogo enfrenta uma crise e sedes amanhecem com recados, xingamentos e ameaças a dirigentes e jogadores
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Na penúltima colocação e sem vencer há sete rodadas, o Botafogo vive uma de suas maiores crises na temporada. Com o risco iminente de rebaixamento, os muros do estádio Nilton Santos e da sede de General Severiano amanheceram pichados com recados, xingamentos e ameaças de morte a dirigentes e jogadores.
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No próximo sábado, o Glorioso terá pela frente um clássico contra o Flamengo, às 17h, no Nilton Santos, em busca da recuperação na competição. Além das ameaças em caso de rebaixamento, os autores das pichações também citaram uma possível derrota contra o rival: "Ou ganha domingo (o jogo será sábado) ou morre".
Vale destacar que a partida válida pela 24ª rodada do Brasileirão não marcará a reestreia do técnico Eduardo Barroca, já que o comandante alvinegro testou positivo para Covid-19. A equipe tem apenas 20 pontos em 22 jogos (11 empates) e necessita reencontrar o caminho das vitórias para sair e se afastar de vez da zona da degola.
Com a eliminação na Copa do Brasil para o Cuiabá, a queda brusca de rendimento do time e a instabilidade política, a torcida alvinegra perdeu a paciência com o que acontece no clube. Cabe salientar, que os muros do Nilton Santos também foram pichados após a eliminação da competição nacional e dois dos maiores questionamentos do botafoguense é sobre o futuro e a falta de transparência na mudança para o S/A (clube empresa).
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