Presidente diz que Museu Botafogo já foi completamente pago via lei de incentivo à cultura
Projeto, que promete ser interativo e contar com aparatos tecnológicos, contou com parceria da Tim e do Estado do Rio de Janeiro; Durcesio Mello comemorou
Durcesio Mello, presidente do Botafogo, comentou sobre a parte financeira que demanda a inauguração do Museu Botafogo, que teve projeto inicial apresentado na manhã desta quarta-feira, na sede de General Severiano.
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O mandatário afirmou que tudo envolvendo o novo local já foi pago graças a dois parceiros primordiais: o primeiro, a Prefeitura do Rio de Janeiro; depois, um antigo patrocinador que voltou à tona.
– O Museu já está todo pago via lei de incentivo à cultura, o Estado (do Rio de Janeiro) que virou um parceiro nosso nesse projeto. Não tem dinheiro nenhum que não seja esse. Temos um grande botafoguense no projeto, o Ricardo Macieira, junto com a Mude e temos a Tim, que foi a grande parceira e agora está entrando com a verba via lei de incentivo - afirmou.
A Tim chegou a patrocinar e ser a principal fonte de renda do time de basquete do Botafogo quando o Alvinegro disputou o NBB (Novo Basquete Brasil) - o clube chegou a ser campeão sul-americano. Com o fim da equipe, a marca de telefonia volta à tona sendo uma das principais apoiadoras do Museu.
A expectativa envolvendo o museu é alta: Durcesio espera cerca de 300 mil visitantes por ano no local, que ficará na sede de General Severiano. A Mude, que também participou da construção dos museus de Boca Juniors, Juventus e Benfica, é quem toca essa parte.
– A gente tem que ser campeão e ter ídolos para atrair novos torcedores, isso faz parte do nosso projeto, mas o museu é um percentual importante nesse resgaste e também para trazer novos sócios. É o garoto que vem visitar, fica encantado com a história grandiosa do Botafogo e quem sabe é mais um botafoguense que está sendo formado - completou o presidente.