Ex-presidente do Boca Juniors relembra final da Libertadores-18 e dá declaração polêmica sobre a Conmebol
Jorge Amor Ameal afirmou que, se fosse o mandatário Xeneize, a sua equipe não teria disputado a partida na cidade de Madri
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Com a real possibilidade de ter o encontro entre Boca Juniors e River Plate na semifinal da Libertadores da América, os bastidores do futebol argentino começa a esquentar e a decisão da última Liberta vem a tona com novas polêmicas.
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Em conversa com a TV Pública, o ex-presidente do Boca, Jorge Amor Ameal, declarou que, se fosse o mandatário Xeneize, o seu time não iria entrar em campo e se auto-plocamava vencedor do torneio.
‘Não existia a menor possibilidade de levar o jogo para Madri. Eu iria abrir a La Bombonera, daria uma volta olímpica e não aceitaria nada que a Conmebol decidisse. Não jogava mais’, disparou.
Relembre o caso
Após ficar no empate por 2 a 2 na La Bombonera, o ônibus do Boca Juniors foi atacado na entrada do Monumental de Núñez e o jogo foi cancelado. Diante de um impasse, a Conmebol transferiu o duelo para o Santiago Bernabeu, em Madri.
Em solo espanhol, o River Plate venceu por 3 a 1 e conquistou o maior título de sua história, o quarto continental.
Boca inconformado
Chateado com o ataque ao ônibus, o Boca Juniors tenta até hoje, quase um ano depois da partida, a anulação da partida.
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