Danilo colossal: Um ano depois, as lembranças de uma defesa eterna
Defesa histórica do goleiro e classificação da Chapecoense à final da Copa Sul-Americana completam um ano. Sobrevivente de tragédia, Rafael Henzel faz relato ao LANCE!

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31 de julho de 1985, Cianorte, Paraná. Dona Ilaídes está prestes a dar à luz ao filho. No parto, o cordão umbilical acaba enrolando no pescoço da criança. A situação é tensa, mas felizmente é resolvida. Logo depois de vir à luz, o menino segura no dedo do médico, que afirma: - Ele vai ser jogador de futebol, e pelo modo que segurou o meu dedo vai ser goleiro - diz o doutor para a mãe. Marcos Danilo Padilha já estava predestinado a ser herói debaixo das traves.
23 de novembro de 2016, Chapecó, Santa Catarina. Danilo vive o seu auge na carreira vestindo a camisa da Chapecoense. Semifinal da Copa Sul-Americana, segundo jogo contra o San Lorenzo, 48 minutos e 34 segundos. Um gol sofrido eliminaria a Chape após meses de luta na competição. O time argentino bate falta na área, a bola pinga na cara do gol e... Daqui em diante, as emoções deste momento serão remontadas por meio de personagens muito especiais.
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