Em informação passada oficialmente pela Chapecoense, três atletas do elenco principal não deram sequência aos trabalhos por questões burocráticas sendo que, em apenas um desses casos, o jogador tem maiores chances de prosseguir no plantel: os atacantes Ari Moura, Paulinho Moccelin e Silvano.
No caso de Ari, o contrato de empréstimo que havia fixado junto ao Metropolitano, dono de seus direitos, teve a sua rescisão encaminhada. O nome de 23 anos de idade fez apenas nove jogos na temporada 2019 sem marcar nenhum gol.
Já em relação a Silvano, o jogador de 23 anos de idade que passou por várias categorias de base do Verdão do Oeste chegou a ficar emprestado nas últimas duas temporadas e, em seu retorno, não teve o contrato profissional renovado.
Por fim, a única situação que está interrompida puramente pelo aspecto de trâmites contratuais é Moccelin.
Apesar de ter feito somente seis partidas com um gol antes da pausa forçada das competições mediante a pandemia, o acordo de empréstimo vigente junto ao Londrina tem sido motivo de conversas entre as partes com a intenção da Chape em manter o jogador de 26 anos de idade nas opções do técnico Umberto Louzer.