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Papo com Helio Castroneves: E agora, Daytona!

Piloto brasileiro fala sobre expectativa para corrida na Flórida

Helio Castroneves
imagem cameraDepois de vencer em 2021 e 2022, Helio Castroneves corre atrás da terceira consecutiva com o Acura ARX-06 da Meyer Shank Racing (Foto: Divulgação)
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Lance!
Flórida (EUA)
Dia 19/01/2023
16:10

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Oi, amigos, tudo bem por aí? Espero que sim. Já estou em Daytona para participar do 2023 Roar Before The Rolex 24, no Daytona International Speedway. O teste coletivo vai de sexta agora até domingo, 22. Será a primeira vez que o público poderá ver, andando juntos, todos os novos carros da GTP, categoria principal do IMSA WeatherTech SportsCar Championship. Isso quer dizer que a Acura (Meyer Shank Racing e Wayne Taylor Racing), BMW (Rahal Letterman Lanigan), Cadillac (Ganassi e Action Express) e Porsche (Penske) vão começar a medir forças.

Apesar disso, é importante estar ciente de que algumas equipes não mostram o verdadeiro potencial no Roar. Isso porque serão, ao todo, sete horas de testes e dá para experimentar muita coisa, para na hora do “vamos ver” estar tudo nos conformes. Tem também aquela história de esconder um pouco o jogo para não ter nenhuma surpresa negativa no BOP, que é o regulamento que visa equilibrar a performance das equipes e marcas.

Outra coisa muito legal que acontece no Roar é o Qualifying para a largada no dia 28. Em 2021 e 2022, o grid para a Rolex 24 at Daytona era definido com uma corrida de 100 minutos no último dia do Roar. Agora, também no domingo, tem Qualifying, mas aquele normal, quando os competidores de cada categoria vão para a pista num período de 15 minutos, acelerando tudo.

Esse formato tem também outro objetivo. Quando o Roar era na primeira semana de janeiro e só treino, sem definição do grid, pouco a pouco as equipes iam encerrando os trabalhos e indo embora. Conclusão, o último dia costumava ficar meio esvaziado. “Não, não, não”, alguém deve ter pensado, “temos de segurar as equipes até domingo”. E deu certo, programando o Qualifying para o último dia e, principalmente, com o agendamento do teste uma semana antes da corrida, ou seja, aquele esvaziamento virou coisa do passado.

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Bom, essas sete horas que falei são divididas em cinco treinos, entre tarde e noite em Daytona. São dois na sexta e três no sábado. E no domingão, Qualifying (os caras não são bobos, não).

Ah, esqueci de uma coisa. Lembram-se do teste que eu falei para vocês que faria no domingo passado em The Concours Club? Pois é, foi realizado e o aproveitamento foi sensacional. Conseguimos experimentar muita coisa que, de outro modo, teríamos de fazer no Roar. Dessa forma, se tudo correr bem, vamos aproveitar a oportunidade para simular o máximo em condições de corrida. Se alguém quiser acompanhar as atividades do final de semana, uma ótima alternativa é visitar o www.imsa.com.

Vou ficando por aqui. Abraço todos e vamos que vamos porque a rapadura é doce, mas não é mole, não!

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