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Amigos cruzam a Europa de carro para acompanhar o Brasil

Cariocas Renato e Alves saíram de Portugal e, após 25 dias  viajando de automóvel e de trem por nove países, chegaram em São Petersburgo para engrossarem a torcida brasileira

Renato e Nelson
Os amigos Renato e Alves saíram de Portugal e. depois de 20 dias viajando de  carro e de trem chegaram em São Petersburgo  para acompanharem o Brasil (Carlos Alberto Vieira)

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Que tal desembarcar em Portugal, alugar um carro, passar por outros oito países durante 24 dias. Depois, deixar o carro na Estônia e seguir de trem até São Petersburgo para assistir ao jogo do Brasil contra a Costa Rica, nesta sexta-feira, pelo Grupo B da Copa do Mundo? Foi isso o que fizeram o botafoguense Renato Cruz e o vascaíno Alves.

Eles conseguiram um visto de quatro meses de residentes aposentados para regularizarem os documentos e morarem em Portugal. Como conseguiram comprar ingressos para dois jogos do Brasil, contra Costa Rica e Sérvia, e resolveram fazer uma viagem que cortou a Europa.

- Nossas esposas ainda não vieram do Brasil, pois somente chegarão com a documentação em dia. Como elas não estão na Europa, resolvemos vir a Copa. Alugamos um carro Portugal e furamos Espanha, França, Bélgica, Holanda, Polônia, Lituânia, Letônia e Estônia. Deixamos o carro guardado e viemos aqui para ver este jogo e também o jogo em Moscou contra a Sérvia. Depois a gente retorna tudo, não deixa de ser uma viagem turística sensacional de quase dois meses – disse Renato, com uma camisa do Glorioso e torcendo para que o novo treinador que assumir arrume bem o seu time.

Alves, com a camisa e a bandeira da seleção como uma capa, diz que é um vascaíno com um pé no Flamengo, pois é sócio dos dois clubes e vota em ambas as eleições. e que até antes de iniciar a viagem jogava uma vez por semana na Gávea.

- Fui campeão veterano, jogando até com o Adílio - orgulha-se, mostrando uma foto no celular com seu time posado ao lado do ídolo campeão do mundo pelo Flamengo em 1981.

Achando o estádio muito bonito por fora, ele só reclamou da dificuldade para conseguir ter os ingressos em mãos.

- Foi um drama. Demos a sorte de comprar, e tivemos o estresse para confirmar. Dei umas 40 ligações para a Fifa – criticou.

- Tivermos de pegar esse passaporte (uma credencial com foto, que todos que têm ingresso precisam tirar) em São Paulo – reclamou Renato, que tirava centenas de fotos da Arena e aguardava a abertura dos portões (sempre duas horas antes dos jogos).

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