Primeiro o Marrocos, depois a França. No mesmo dia, a semifinal desta quarta-feira foi definida e, com ela, o embate entre dois amigos foi anunciado: o lateral-direito dos Leões do Atlas, Achraf Hakimi, e o principal atacante dos Azuis, Kylian Mbappé. Os dois são estrelas das respectivas seleções e titulares do Paris Saint Germain (FRA).
A conexão dentro e fora de campo se comprova em entrevistas e brincadeiras que acabam sendo externadas. Compartilham interesses comuns a jovens da mesma faixa etária. Nesta Copa do Mundo, um já até visitou o outro, há quase uma semana. Fato incomum para potenciais adversários. No último sábado, a retribuição foi por meio do Twitter.
O camisa 10 francês chegou até a prever, em tom de brincadeira, o confronto com o companheiro de time no Mundial. Isso em maio. Hakimi está na segunda temporada pelo PSG, enquanto Mbappé vive a sexta pelo clube de Paris.
Clube este que representa o período de expansão comercial do Qatar, país-sede da competição. Dono do tradicional clube da capital francesa há 11 anos, Nasser Al-Khelaifi representa o grupo de investimentos QSI, ligado à família real qatari.
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A já informada possibilidade de venda de uma fatia do clube significa que já há êxito no projeto. E a presença de dois dos melhores jogadores de suas posições numa disputa de vaga na final do Mundial confirma isso.
Ao ver Lionel Messi na outra chave, o PSG poderá ser campeão do mundo antes de ser campeão da Champions League. O time só não tem representante na seleção da Croácia.