A troca de gerações é latente. Somente um jogador, Sergio Busquets, estava no elenco da Espanha campeã do mundo em 2010. Da última Copa do Mundo, somente cinco remanescentes. E mais do que tudo: após tantas conquistas, este será o primeiro Mundial em que a Fúria entrará em campo sem Andrés Iniesta.
Nos lugares de jogadores históricos, como Sergio Ramos, David Silva e o anteriormente aposentado Xavi Hernández, um dos elencos mais jovens da Copa do Qatar. Dentre as campeãs do mundo, a que tem mais garotos no grupo.
Luis Enrique comanda a primeira vez de Gavi, de 18 anos; de Pedri, de 19 anos, entre outros. No amistoso contra a Jordânia, na última quinta-feira, fizeram os gols espanhóis Ansu Fati e Nico Williams, de 20, além do já citado Gavi.
Dos sete atacantes convocados, somente Morata e Sabia são realmente experientes: 30 anos cada. Asensio tem 26, Ferrán Torres 22 e os outros três têm 20 anos.
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Os pilares de experiência da Fúria são Azpilicueta (33), Jordi Alba (33) e Busquets (34). Só que mesmo com tão pouca rodagem no grupo que estreia contra a Costa Rica, o otimismo é nítido na equipe. Mais de uma vez os jogadores e o próprio treinador colocaram a Espanha como favorita ao título.
Após duas Eurocopas, uma Copa do Mundo, o fracasso no Brasil e a eliminação para a Rússia nos pênaltis, nas oitavas de final. Cade à novíssima geração espanhola mostrar o tamanho atual da Fúria.