Uma pesquisa do órgão Public First for More in Common concluiu que seis em cada 10 britânicos se opõem à realização da Copa do Mundo no Qatar e muito é por conta das leis anti-LGBTQIA+ existentes no país, que criminalizam a comunidade.
A pesquisa descobriu que 62% dos britânicos acreditam que a posição do Qatar em relação aos direitos dos gays por si só deveria ter sido suficiente para impedi-lo de sediar, com apoio para essa posição consistente em idade, gênero e persuasão política. Apenas 24% acreditam que as leis do país não deveriam ter sido um fator, com 14% inseguros.
Além disso, apenas 43% das pessoas no Reino Unido dizem que as seleções de Inglaterra e País de Gales estão certas em participar da Copa do Mundo. 39% acreditam que as duas equipes não deveriam participar, enquanto outros 18% não souberam responder.
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Um dos líderes do Partido Trabalhista, que é um dos principais na Inglaterra Keir Stramer propôs para que se boicotasse a Copa do Mundo. de 2030 pessoas perguntadas sobre a posição do político, 69% das pessoas responderam que concordavam com a decisão.
A Human Rights Watch disse no mês passado que os moradores do Catar correm o risco de serem perseguidos se defenderem os direitos LGBTQ +, enquanto também foram levantadas preocupações sobre a segurança de fãs gays estrangeiros ou outros que demonstram solidariedade ao carregar uma bandeira de arco-íris, por exemplo.
Vale lembrar que em muitos países europeusm a realização da Copa do Mundo no Qatar é rejeitada e há apoio a boicote ao torneio por conta das violações por parte do estado do Golfo aos direitos humanos.