Para quem torcer na final da Copa do Mundo? Veja motivos a favor de Argentina e França

Com decisão entre dois rivais do Brasil, torcida se dividirá no jogo deste domingo<br>

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O torcedor brasileiro vive um dilema. Com a final da Copa do Mundo 2022 definida entre Argentina e França, duas rivais históricas do Brasil, surgiu a dúvida: para quem torcer neste domingo? Abaixo, o LANCE! lista motivos para cada um dos lados.

Argentina e França definem o campeão da Copa do Mundo a partir de 12h (de Brasília) deste domingo, no Estádio Lusail. O LANCE! acompanhará a decisão em Tempo Real.

Motivos para torcer para a França

O motivo é único e simples: a Argentina é a maior rival do Brasil quando o assunto é futebol. Como existe na rivalidade entre clubes, o brasileiro é treinado desde pequeno a não nutrir sentimentos positivos pela seleção albiceleste.

Episódios históricos reforçam esse clima de rivalidade. Em 1990, por exemplo, a Argentina eliminou o Brasil da Copa do Mundo em partida marcada pela polêmica da "água batizada". Além disso, a torcida argentina tem inúmeras músicas com provocações à Seleção e os jogadores brasileiros.

Argentina e França se enfrentaram em 2018 (Foto: AFP)

Motivos para torcer para a Argentina

Apesar da rivalidade histórica, a Argentina contará com o apoio de brasileiros no domingo. Um dos motivos é Lionel Messi. O craque de 35 anos está em sua última participação de Copa do Mundo e busca o título inédito para consagrar definitivamente a brilhante carreira. 

Além da simpatia com o camisa 10, outra razão que faz brasileiros torcerem para a Argentina é a rejeição com a França. A seleção europeia se tornou um dos maiores carrascos da Seleção Brasileira nas últimas décadas, sendo responsável por eliminar o time canarinho na Copa 1986 e 2006, além de derrotar o Brasil na final de 1998.

O terceiro motivo é regional. Uma vitória da Argentina quebraria o ciclo vitorioso dos países europeus, que venceram as últimas quatro Copas do Mundo. Um título sul-americano poderia valorizar os jogadores daqui e diminuir a diferença histórica entre os continentes: até o momento, são 12 títulos europeus contra nove da América do Sul.

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