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Suker brinca com ‘resfriado’ e quer Modric como dirigente da Croácia

Presidente da Federação Croata sai de cabeça erguida com a campanha do país na Copa do Mundo e deixa a porta aberta para Luka Modric na seleção 

França x Croácia - Modric
imagem cameraModric foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo (Foto: CHARLY TRIBALLEAU / AFP)
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Lance!
Moscou (RUS)
Dia 15/07/2018
16:38
Atualizado em 15/07/2018
17:39

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A chuva que caiu sobre o estádio Luzhniki durante a premiação da Copa do Mundo veio como um encerramento. A Croácia ficou com o vice-campeonato, mas lavou a alma do país ao conquistar a sua melhor campanha na história do torneio. O ex-atacante e presidente da Federação Croata, Davor Suker, foi um dos que preferiu não lamentar. Ao lembrar das várias mensagens que recebeu, contou que a sua única preocupação foi a de não ficar resfriado após a partida. 

- Espero que eu não fique resfriado. A única coisa que não gostei foi a chuva depois da partida. O resto está tudo bem, estou orgulhoso por receber tantas chamadas de políticos, mensagens de torcedores... Todos viram uma grande Croácia. Hoje a França nogou uma grande partida e esse resultado faz parte do futebol - declarou o dirigente. 

O primeiro ponto do planejamento da seleção croata para a Copa do Mundo de 2022 passará pelo seu principal jogador. Luka Modric terá 36 anos no próximo Mundial e não sabe se terá condições físicas para atuar no mesmo nível. Suker deixou a porta aberta para o meio-campista, como jogador ou como dirigente no futuro da Croácia. 

- Modric é importantíssimo para nossa equipe, é um dos melhores jogadores do mundo. É uma lenda da Croácia e espero que ele aproveite esse momento que está vivendo. Espero que ele esteja em campo em setembro para a próxima partida e ajude a Croácia como dirigente por muitos anos mais. 

Suker também preferiu não comentar sobre a arbitragem, tendo em vista que houve reclamação sobre o pênalti dado a favor da França com o uso do árbitro de vídeo. O dirigente também não usou o desgaste devido as prorrogações como desculpa para o vice-campeonato. Preferiu valorizar a campanha, mesmo sem o título. 

- Considerando que jogamos três partidas de 120 minutos, mais os pênaltis, é como um jogo a mais. Mas vimos hoje que ninguém pode dizer que os jgoadores não queriam dar todo a vida, todo o corpo por isso. Por isso, merecem jogar futebol, e mostramos que não imposta o dinheiro. Se há 22, 23, 24 ou 26 jogadores. Aqui na Copa do Mundo a única coisa que conta é a união, uma forma de jogar que te permite sonhar. Sonhamos no começo e chegamos à fase final.

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