Corinthians ainda sonha com o tetra dos turnos, mas precisará se superar

Ataque do Timão tem média de 1,5 gol por jogo, e tem missão de tirar três de diferença do Palmeiras para terminar o primeiro turno do Brasileirão líder e levar o Troféu Osmar Santos

imagem camera(Foto: Eduardo Viana/Lancepress!)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 07/08/2016
20:28
Atualizado em 08/08/2016
07:30
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Objetivo estabelecido pelo técnico Cristóvão Borges após o Corinthians alcançar a liderança do Brasileirão há duas rodadas, o título simbólico do primeiro turno ainda é um sonho vivo no Parque São Jorge. Para alcançar o feito e levar o Troféu Osmar Santos, premiação criada pelo LANCE! em 2004, o Timão precisa vencer o Cruzeiro nesta segunda-feira, no Pacaembu, e ainda anotar três gols de diferença.

Apesar de real, a meta é difícil de ser alcançada, especialmente se for levada em conta a média de gols do Corinthians nesta edição do Brasileirão: 1,5 por jogo, com 27 gols em 18 partidas até o momento.

Assim, o Corinthians precisa fazer mais gols do que a média em todo o primeiro turno do Brasileirão para sonhar em derrubar o Palmeiras e faturar o Osmarzão. Além do troféu, a vitória por três gols de diferença pode proporcionar um feito importante para o time de Cristóvão: o quarto turno concluído na liderança - o Timão foi o melhor do segundo turno em 2014, com Mano Menezes, e primeiro e segundo turnos do ano passado, quando foi campeão sob o comando do técnico Tite.

Se vencer, mas não anotar os três de diferença, o Timão fecha o primeiro turno em segundo lugar, atrás do Palmeiras só no saldo de gols, mas com os mesmos 36 pontos. Em caso de empate, ultrapassa o Santos, que tem 33, mas também pode ser superado por Grêmio (tem 32 e só completa a 19ª rodada em setembro) e Atlético-MG (tem 32 e entra em campo uma hora antes). Já se for derrotado em casa, há possibilidade de o Corinthians terminar em sexto lugar.

- (O título do primeiro turno) Dá estabilidade, regularidade. É importante e vamos brigar por isso, mas o objetivo final é lá atrás, daquilo que traçamos para trabalhar - disse Cristóvão.

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