Oswaldo de Oliveira repetiu o time titular do Corinthians que havia esboçado no treino de quarta-feira e praticamente definiu nesta quinta quem começa jogando sábado, às 16h30, contra a Chapecoense, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. O comandante dirigiu um treino coletivo com os mesmos 11 titulares, mas teve problemas para formar o time reserva, já que três jogadores não trabalharam em campo: Cássio, Willians e Guilherme Arana.
Os dois primeiros foram diagnosticados com amigdalite e acabaram dispensados da atividade desta quinta-feira. Já Arana, segundo a assessoria do Corinthians, não treinou para que pudesse realizar exames específicos na parte interna do CT. Os três desfalques do dia se somam aos três jogadores que o Timão só terá à disposição em 2017: Yago, Danilo e Bruno Paulo. Exceção feita às seis baixas, todo mundo treinou no CT Joaquim Grava.
O time titular foi o seguinte: Walter; Fagner, Vilson, Pedro Henrique e Uendel; Camacho; Marquinhos Gabriel, Giovanni Augusto, Rodriguinho e Marlone; Romero. Já os reservas, com as mudanças de última hora, treinaram assim: Matheus Vidotto/Caique/Douglas; Léo Príncipe, Léo Santos, Balbuena e Marciel; Jean, Ameixa e Cristian; Lucca, Rildo e Gustavo. Cinco jogadores "sobraram" e fizeram um trabalho no campo anexo: Guilherme, que está suspenso contra a Chapecoense, Léo Jabá, Carlinhos, Isaac e Rodrigo Figueiredo.
Oswaldo de Oliveira comandou um treino coletivo, mas interrompeu o trabalho a todo momento para orientações. A principal preocupação foi a bola parada defensiva, que causou o único gol da atividade, marcado pelo reserva Léo Santos. Incomodado com o erro que causou o gol dos suplentes após cobrança de escanteio, Oswaldo reuniu o grupo inteiro no centro do gramado, passou orientações, gesticulou e repetiu o trabalho. Depois disso, alguns jogadores foram liberados.
Para encerrar o dia de trabalhos, os auxiliares Luiz Alberto e Fabio Carille comandaram treinos específicos para ataque e defesa, respectivamente. No primeiro, criação de jogadas, com orientação de buscar a diagonal, abrir linha de passe e definir rápido, além de um trabalho de finalização, e no segundo, posicionamento e rebatidas. No fim, Luiz Alberto propôs um desafio de finalizações, em que os jogadores que acertassem o chute de primeira estavam liberados e quem errasse continuava no gramado até fazer o gol. Os perdedores foram Jean e Isaac, que demoraram tanto a acertar que o auxiliar preferiu encerrar o treino.