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ANÁLISE: Corinthians de Luxemburgo passa longe de encantar, mas reverte favoritismo na Copa do Brasil

Timão novamente superou os problemas coletivos na base da dedicação e Renato Augusto inspirado

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Renato fez os dois gols do Corinthians (Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians)

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Levando em consideração o momento de cada clube, o trabalho de cada treinador e as peças disponíveis, o São Paulo entrou na semifinal da Copa do Brasil com leve favoritismo para avançar à final do torneio. Os primeiros 90 minutos comprovaram que o Corinthians está longe de ser uma equipe brilhante, mas o pragmatismo de Luxemburgo foi o suficiente para mudar a escala do favoritismo à favor do Alvinegro, que vence sem encantar.

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O primeiro tempo do Corinthians no Majestoso foi pobre. Os meias foram engolidos pela marcação são-paulina, que ganhava todas as rebatidas e segundas bolas no campo de ataque, enquanto o Timão se via sufocado na defesa e sem conseguir achar Renato Augusto, Róger Guedes e Yuri Alberto.

Apesar do marasmo ofensivo, a equipe sofreu pouco defensivamente, mas por demérito do rival, que não soube explorar os espaços quando esteve com a bola.

O Corinthians voltou para o intervalo ligado e disposto a mostrar quem era o mandante do clássico. Adson foi o escape que a equipe tanto precisava, e após boa troca de passes e uma rebatida, a bola caiu nos pés de Renato Augusto, e o meia não costuma perdoar com a perna direita.

A Arena explodiu com o gol do camisa 8, mas o Timão murchou em campo e viu o São Paulo empatar após bobeada de Gil.

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O restante do segundo tempo foi mais do mesmo do Corinthians de Luxemburgo. Empenho e dedicação na marcação, mas sem criatividade no ataque. E se os homens de frente não criavam, ficou com Murillo a função de tirar um lançamento da cartola para Renato Augusto, que viveu uma de suas noites mais mágicas com o manto alvinegro e recolocou o Timão na frente.

São seis jogos de invencibilidade e a sensação de dias melhores no Parque São Jorge. A equipe não joga por música e o jogo coletivo ainda não flui, mas Luxemburgo encontrou uma forma de “domar” o elenco, e o torcedor não se sente mais enganado vendo o Corinthians jogar.

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