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Andrés justifica voto contra árbitro de vídeo: ‘Ainda não tem padrão’

Corinthians foi um dos 13 clubes que votaram contra o VAR na CBF. Presidente negou que tenha sido por causa de altos valores para implantar e diz que até com vídeo tem erros

Andrés Sanchez na Comissão da Lei Geral do Futebol.
imagem cameraAndrés Sanchez votou contra o uso de vídeo na arbitragem do Campeonato Brasileiro (Foto: Agência Câmara)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 06/02/2018
14:14

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Em entrevista coletiva nesta terça-feira, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, disse por que foi um dos 13 a se posicionarem contra o uso de vídeo na arbitragem do Campeonato Brasileiro, em discussão dos clubes na Confederação Brasileira de Futebol na última segunda. Andrés negou que tenha sido pelo alto valor que os clubes teriam de arcar pela tecnologia.

- Corinthians não votou por causa de valores. Aqui começaram a fazer testes, temos de aguardar quando tudo estiver definido, se bandeira levanta ou não. Tudo tem de ter um padrão, para não virar dois jogos em um só. Então é por isso, porque eles próprios admitem que ainda não têm padrão - afirmou Andrés. 

Andrés disse ainda que o uso do vídeo não acabaria com os erros de arbitragem e espera que o programa seja aprimorado para ser utilizado no futuro.

- Todo mundo vai reclamar de erros. Teve jogo que tinha vídeo e nego reclamou também. Tem lance que tem na televisão, bancada de cinco, seis jornalistas, e discordam. No vídeo vai ser igual. O erro grotesco seria consertado. Mas vamos nos preparar esse ano, e quando estiver regras claras, colocamos em prática

Na discussão na CBF, Palmeiras, Flamengo, Botafogo, Bahia, Chapecoense, Grêmio e Internacional foram favoráveis ao VAR. Doze votaram contra : Corinthians, Santos, América-MG, Cruzeiro, Atlético-MG, Atlético-PR, Paraná, Vasco, Fluminense, Sport, Vitória e Ceará). O São Paulo saiu mais cedo da votação, portanto se absteve, mas também teria votado contra. 

Calcula-se que o custo total da implementação da tecnologia seria em torno de R$ 20 milhões, que seriam bancados pelos clubes. A CBF disse que não arcaria com as despesas.

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