Bidu acumula boa sequência como titular, e Corinthians pode pensar em compra de metade dos direitos do lateral
Jogador chegou ao terceiro jogo consecutivo como dono da posição
Com a queda de desempenho do veterano Fábio Santos, Matheus Bidu vem ganhando chances e assumindo a titularidade da lateral-esquerda do Corinthians. Na vitória por 2 a 0 sobre o Fluminense neste domingo, pelo Brasileirão, o atleta fez seu terceiro jogo consecutivo como dono da posição e foi bem.
O camisa 21 foi um dos únicos três reforços contratados pelo Timão no início do ano, mas foi pouco utilizado por Fernando Lázaro até a chegada do então treinador Vanderlei Luxemburgo.
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Bidu ficou dois meses sem jogar entre fevereiro e abril, somando só três partidas na temporada, sendo duas delas como titular, ficando em campo por apenas 165 minutos.Ainda com Lázaro, entrou como titular contra o Cruzeiro no Brasileirão. Depois, com Cuca, chegou a atuar alguns minutos na partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Remo.
Com Danilo, comandante interino, esteve no plantel inicial no clássico contra o Palmeiras, mas foi com a chegada de Vanderlei Luxemburgo que o garoto de 24 anos começou a ser mais utilizado.
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Desde a posse do treinador experiente, foram 6 jogos disputados por Bidu, sendo presença no plantel inicial em cinco deles. Nos últimos três, diante de Flamengo, Argentinos Juniors, pela Libertadores, e Fluminense, o lateral-esquerdo acumulou a maior sequência como titular desde que vestiu a camisa do Timão.
O jogador vem recebendo destaque pelos desarmes, cortes e interceptações, além de boas subidas para o ataque e cruzamentos precisos, tendo em vista que Fábio Santos já não desempenha tão bem essas funções.
Matheus Bidu assinou com o Corinthians até o fim de 2025. O alvinegro desembolsou cerca de R$ 1,65 milhão ao Guarani por 20% dos direitos econômicos do jogador. Contudo, caso siga tendo sequência e participe de pelo menos 45 minutos de metade dos jogos da equipe no ano, as partes possuem um contrato firmado para que o clube pague aproximadamente R$ 5 milhões por mais 50% dos direitos.
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