Antes certo com o Corinthians, o negócio envolvendo a possível contratação de Matheus Bidu pode ter esfriado - como adiantou o LANCE!.
Mas por que isso aconteceu? A justificativa tem a ver com o Guarani - que detém os direitos do atleta, e com isso, pediu mais dinheiro do que o acordado previamente para liberá-lo. O acordo, costurado anteriormente, pagaria algo em torno de R$ 6 milhões ao Bugre, mas quando os times foram firmar o contrato, o alviverde aumentou a pedida em mais R$ 2 milhões.
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O lateral estava emprestado ao Cruzeiro - clube da qual já se despediu. A intenção do Timão era fechar um acordo de empréstimo. A lateral-esquerda é vista como uma das prioridades de contratação do Corinthians para a temporada - desde quando Vítor Pereira ainda estava no comando da equipe.
O contrato renovado de Bidu, por exemplo, é uma medida comum adotada por clubes na tentativa de valorizar seus respectivos jogadores. O que o Corinthians pode e, segundo apuração do LANCE!, trabalha para fazer, é entrar com uma proposta de empréstimo com o valor do passe fixado.
Hoje, o Alvinegro conta com duas opções para a lateral esquerda: Fábio Santos e Lucas Piton. O primeiro é veterano e já está praticamente em seu último ano de carreira, não tendo uma renovação vista como 'rentável' ao clube.
Já o segundo é jovem, está ganhando experiência e é bem-visto no mercado pelos fatores citados, fazendo o perfil do Corinthians, que pretende buscar um terceiro homem com essas características. Para o Timão, é mais viável que o jogador seja bom, novo, e que possa fazer dinheiro em um futuro breve.
Matheus Bidu esteve emprestado ao Cruzeiro na última temporada e se destacou no cenário e nas pretensões corintianas.
O Bidu entra exatamente no perfil que o Alvinegro deseja: um jogador novo para fazer revenda. Por ter renovado nesta semana seu contrato com o Guarani até 2024, praticamente 'melou' as chances do Timão conseguir comprar o atleta, restando somente a estratégia citada anteriormente: tentar um empréstimo, mas com valor fixado para compra.