Cristóvão relembra fase como rival e espera apoio na Arena: ‘Torcida joga’
Há uma semana no Corinthians, técnico diz que sofria para comandar equipes em Itaquera, mas agora quer a força da Fiel de seu lado. Ele perdeu estreia e tenta vencer neste sábado
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Cristóvão Borges já passou por Vasco, Bahia, Fluminense, Flamengo e Atlético-PR antes de ser contratado pelo Corinthians, há uma semana. Acostumado a enfrentar o Timão, ele fará sua estreia na Arena de Itaquera neste sábado, e conta com o apoio que antes estava do outro lado das arquibancadas. Apesar de ter enfrentado oposição de parte da torcida em relação ao seu nome e prever perigos com o adversário deste sábado, às 21h, o novo técnico tem expectativas positivas para sua estreia na Arena.
- A gente quer que as coisas aconteçam da melhor forma possível, e meu desejo é esse. O Corinthians já foi meu adversário muitas vezes, e jogar contra o Corinthians sempre foi algo de respeito, porque é um time competitivo e há o apoio da torcida. Mas agora eu estou do lado de cá, quero ver tudo isso do meu lado. Estamos precisando e sabemos que vamos jogar com eles (torcedores) - disse Cristóvão, que vê no adversário deste sábado um motivo de preocupação.
- Estou com uma expectativa muito grande, e o desejo de conseguir uma vitória. Esperamos que aconteça, mas é bem claro para nós que é o Santa Cruz uma equipe bem treinada, que vai impor bastante dificuldades. Geralmente nesses jogos as equipes marcam bem e dificultam bastante - explicou Cristóvão, que oporá o técnico Milton Mendes neste sábado, em Itaquera.
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Cristóvão foi anunciado pelo Corinthians no último domingo e fez sua estreia na quarta-feira, com derrota por 2 a 1 diante do Atlético-MG, no Mineirão. Contra o Santa Cruz, o treinador de 57 anos fará apenas seu segundo jogo no comando do Timão, primeiro em casa. Dos seis jogos daqui em diante, quatro serão em Itaquera, e este elemento anima o treinador, que além dos sete desfalques (Walter, Cristian, Elias, Danilo, André, Yago e Bruno Paulo) ainda enfrenta o curto período de descanso entre os jogos e a pressão de substituir Tite, técnico mais vencedor da história do clube, e agora na Seleção Brasileira.
- A preocupação são os desfalques, porque há jogadores com lesões que demoram um pouco, requer tempo e precisamos de todos. Era importante contar com todos, porque facilitaria o trabalho que está sendo feito, na remontagem da equipe. Mas tem a compensação de uma equipe treinada por alguém que estava aqui (Tite), existem ideias solidificadas, que jogadores sabem fazer - explicou o novo treinador, satisfeito com o legado deixado pelo antigo comandante.
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