Apesar de vaias, Corinthians acredita ter fechado 1º turno com saldo positvo
Equipe iniciou o Campeonato Brasileiro-16 com Walter no gol, Felipe na defesa e Tite no comando técnico. Após mudanças, Elias dá nota acima da média ao desempenho coletivo
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O empate em 1 a 1 com o Cruzeiro pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro fez o Corinthians encerrar o primeiro turno da competição na terceira posição, um ponto atrás do Atlético-MG e dois a menos em relação ao Palmeiras, que faturou o Troféu Osmar Santos e foi o líder da primeira metade da competição. O volante Elias, que é um dos líderes do elenco alvinegro, foi questionado sobre a nota que daria ao primeiro turno do Timão em 2016, e vê o desempenho acima da média, no mesmo nível dos outros ponteiros da competição.
- Nós estamos brigando pelo título, são só dois pontos atrás da liderança. Nós sabemos que precisamos crescer, mas também sabemos que estamos num caminho bom e que podemos melhorar ainda mais. Hoje somos um time 6,5, um bom primeiro turno, mas queremos alcançar a nota máxima e vamos trabalhar por isso. Tivemos muitas perdas, inclusive do nosso técnico, e a oscilação é natural - relatou Elias, logo após a partida realizada no Pacaembu.
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Walter, Fagner, Felipe, Balbuena e Uendel; Bruno Henrique, Marquinhos Gabriel, Elias, Rodriguinho e Romero; André foi a escalação do Corinthians na primeira rodada do Brasileirão, no empate sem gols com o Grêmio em Itaquera. Deste time, Walter e Rodriguinho viraram reservas, Felipe foi vendido ao futebol português e até o comando mudou: Tite deixou o clube após sete rodadas para assumir a Seleção Brasileira e Cristóvão Borges foi contratado em seu lugar.
Cristóvão dirigiu o Corinthians em dez partidas até o momento: cinco vitórias, três empates e duas derrotas. Em terceiro lugar (dois acima do que o time estava sob o comando de Tite), a meta é crescer nas próximas rodadas e seguir brigando pela ponta até o momento da decisão.
- A equipe vem bem, estamos procurando fazer o trabalho com o grupo que temos e que tem condição de dar resposta. Problema é que a exigência é bem maior que a responsabilidade. Não vemos nenhuma equipe melhor que o Corinthians. Não é assim também. Estamos no nível do campeonato - argumenta o treinador.
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