L! Espresso: O reino perdido de Luan, um mero coadjuvante no Corinthians
Meia abre sua terceira temporada no Tim]ao sem conseguir resgatar o brilho efêmero que atingiu com a camisa do Grêmio
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Será uma missão ingrata explicar à futura geração que Luan já foi o Rei da América.
Quando atingiu seu limite no Grêmio, bradou-se que precisava de um ambiente novo e motivação. Entrando em sua terceira temporada no Corinthians, que gastou muito dinheiro e investiu um alto salário no camisa 7, na condição de um reserva que nem de luxo é mais.
Luan, que assombrou a Libertadores da América no título do Grêmio em 2017 é hoje um retrato bastante envelhecido, em que a tecnologia ajuda ao menos a relembrar seus lances magistrais pelo YouTube.
Luan é como Paulo Henrique Ganso, a quem ao menos cabe o atenuante de uma carreira marcada por lesões. Luan simplesmente não conseguiu resgatar a fagulha que transforma jogadores muito habilidosos em craques, e hoje é mais um incômodo do que solução no Parque São Jorge.
O meia teve muitas chances, passagem pela Seleção, apoio de torcidas, mas cada passo mais próximo de sua redenção era freado por sua personalidade em campo: desinteressado e fora de frequência durante a maior parte do jogo.
Cobranças assim só são feitas a quem tem a capacidade de usar o talento para decidir jogos e conquistar títulos. Luan foi esse cara, mas num intervalo tão pequeno que seu tamanho na história só diminuiu de tamanho.
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