Tudo começou no sábado (7), quando Cássio sofreu um gol olímpico do Ceará nos acréscimos da partida, resultando em um inesperado empate em casa. No mesmo período, viu de longe a Seleção Brasileira entrando em campo para os amistosos contra Colômbia e Peru. O goleiro foi preterido na primeira convocação depois da Copa América, na qual foram chamados, além de Ederson, do Manchester City, dois goleiros que atuam no Brasil: Weverton, do Palmeiras, e Ivan, da Ponte Preta. Ontem, em Brasília, o presságio não era bom. No aquecimento, bateu a cabeça no gramado. No fim do primeiro tempo, tentou encaixar um fraco chute de Ganso e sofreu o gol. Uma falha bisonha que ajudou a tirar o Fluminense da zona de rebaixamento. Não é exagero colocar Cássio como o maior goleiro da história do Corinthians e falhas são naturais, mesmo entre jogadores de alto nível. É notório, também, o papel de Cássio desde 2012, sendo protagonista na maioria dos títulos que colocaram o Corinthians como um dos times mais vencedores do futebol brasileiro na década. E é este Cássio que o corintiano espera rever nesta reta final de temporada, a começar pela semifinal da Copa Sul-Americana, com a primeira partida contra o Independiente del Valle já nesta quarta-feira. É o peso de sustentar sua própria grandeza dentro do clube.
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