Marlone vive novo status e se enche de confiança para ano do Corinthians
Ao contrário de 2016, meia-atacante inicia temporada com moral e titularidade. Ele fez o último gol do ano passado, se diz mais maduro e vê clima mais leve para torneios em 2017
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Autor do segundo gol mais bonito do mundo em 2016, Marlone abre a segunda temporada como jogador do Corinthians ocupando um status diferente do que na época em que foi contratado e sofreu para conquistar espaço. Ele treinou como titular em toda a pré-temporada e deve iniciar o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil nesta condição, alcançada somente no segundo semestre do ano passado. Por essa razão é que o camisa 8 do Timão valoriza a oportunidade concedida pelo técnico Fabio Carille e promete agarrar a chance.
- Voltei para este ano mais maduro, mais experiente. A gente amadurece com dias ruins. Soube aproveitar cada detalhe, lesão, falta de chances, tudo que aconteceu na minha vida. Quando tive oportunidade tentei agarrar e consegui. Esse ano entro mais experiente, confiante por começar de titular - disse Marlone, que fez uma ponderação sobre o ganho de confiança por ser titular.
- Aumenta a confiança e a responsabilidade também. Para mim é motivo de muita alegria, só tenho que agradecer ao grupo e ao Carille. Espero corresponder à altura. Entro com a confiança renovada e espero começar bem, dando conta do recado.
Marlone atuou em 38 partidas na última temporada, mas apenas 21 como titular. Neste período, marcou nove gols (terceiro artilheiro da temporada ao lado de Lucca, atrás apenas de Rodriguinho e Romero) e deu quatro assistências (o quinto do elenco nesta estatística). Os números positivos o credenciaram a virar titular no segundo semestre. Como simbolismo, o último gol marcado pelo Corinthians em 2016 saiu dos pés do camisa 8.
Para o jogador que rejeitou uma oferta do Atlético-MG para permanecer no Corinthians em 2017, o ambiente do clube nesta temporada está melhor. Isso tem a ver, segundo ele, com a efetivação de Fabio Carille no comando.
- Ele tem um estilo um pouco parecido com o Tite, de saber ganhar o jogador. Ele conversa, dá instruções, disse que vai ter coerência com todos. Isso colaborou para o grupo estar mais leve, respeitando as opções. Isso com certeza pesou, esse relacionamento que ele tem no clube de já conhecer todos os jogadores - disse o meia-atacante.
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