Órgão que combate crime organizado pode investigar escândalo no Timão
Promotor Paulo Castilho encaminha denúncia de estelionato nas categorias de base do Corinthians ao Gaeco. Órgão decidirá se abre ou não inquérito sobre o caso
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As denúncias de estelionato nas categorias de base do Corinthians podem ser investigadas pelo Ministério Público de São Paulo. O GAECO, Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado, foi acionado para analisar a possível venda de 20% dos direitos econômicos de Alyson Motta, atacante de 16 anos, e de uma carta de procuração ao empresário norte-americano Helmut Niki Apaza. A informação foi revelada pelo Blog do Perrone.
O caso estava com o promotor Paulo Castilho, que entendeu que tal apuração fugia das atribuições do Juizado do Torcedor. A denúncia chegou ao Ministério Público por meio de representação criminal entregue pelo conselheiro corintiano Romeu Tuma Júnior.
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Agora, o GAECO analisará os documentos que tem em mãos e decidirá se irá instaurar um inquérito. Se isso ocorrer, os envolvidos podem ser chamados para depor.
Enquanto isso, o Corinthians apura as denúncias internamente. O Comitê de Ética do Conselho Deliberativo alvinegro começa a colher depoimentos nesta quarta-feira.
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