Pato aceitou a cláusula ‘anti-Inglaterra’, diz diretor do Timão
De acordo com Edu Ferreira, jogador agora deve ser anunciado pelo Chelsea como gostaria. Diretor-adjunto explicou debandada e chegadas de reforços para o primeiro semestre <br>
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O último entrave para Alexandre Pato acertar com Chelsea (ING) não existe mais. De acordo com o diretor-adjunto do Corinthians, Eduardo Ferreira, o jogador aceitou a cláusula "anti Inglaterra", último obstáculo para assinar contrato de empréstimo com os Blues.
- Sim, ele aceitou - limitou-se a dizer o dirigente.
O objetivo do Timão com a cláusula é o de proibi-lo atuar em qualquer divisão do futebol inglês até o fim de 2020 caso o Chelsea não exerça a compra após o empréstimo de seis meses - valor é de 12 milhões de euros (cerca de R$ 51 milhões). A intenção, claro, é a de que ele não seja adquirido pelo próprio Chelsea (ou qualquer outro clube inglês) de graça em dezembro, quando terminará seu vínculo com o Corinthians. Pato estaria livre em janeiro para acertar com clube de qualquer outro país.
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Neste momento, as únicas vantagens do Corinthians na liberação dele por empréstimo ao Chelsea são a de uma visibilidade maior na Europa e na econômica com o salário de R$ 800 mil/mês (cerca de R$ 5 milhões durante o período). A cláusula daria não apenas um terceiro benefício, mas também traria uma perspectiva de recuperação do dinheiro investido em 2013. Na ocasião, o Corinthians pagou R$ 40 milhões para tirá-lo do Milan (ITA), permanecendo com 60% dos direitos econômicos e cedendo o restante ao próprio atleta.
REFORÇOS E SAÍDAS
Eduardo Ferreira comentou ainda sobre a saída de Malcom, perto do futebol francês, e da possibilidade da chegada de mais reforços ao Corinthians.
- Começou uma negociação ontem, não sentamos para falar sobre um para o lugar do Malcom. Estamos tratando é para fechar um meia e um centroavante - afirmou.
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