‘Até o sobrenome é de ladrão’, diz Wagner Pires sobre o árbitro
O presidente do Cruzeiro saiu muito nervoso com o uruguaio Andrés Cunha, julgando que ele segurou a equipe celeste em vários lances da partida
O presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, protestou muito sobre a postura em campo do árbitro uruguaio Andrés Cunha. O dirigente classificou como essencial a participação de Cunha na desclassificação da Raposa deste edição da Libertadores.
Wagner Pires reforçou que sem o fortalecimento dos clubes brasileiros, a Conmebol continuará a favorecer clubes argentinos em detrimento dos time nacionais.
- Todo o futebol brasileiro tem de ficar revoltado. O juiz foi venal. Ele segurou o time. Sabíamos que de alguma maneira que ele ia expulsar o Dedé. Quando nos adoçaram a boca com a liberação dele, até assustamos. Ou nos fortalecemos ou deixamos esta merda para trás, disse em tom forte.
O presidente celeste prosseguiu seu discurso duro contra a confederação e principalmente contra Andrés Cunha.
- Temos de sair de uma merda dessa. Ele veio e aprontou com a gente no Mineirão. Até o sobrenome dele é de ladrão, fazendo uma referência do ex-deputado Eduardo Cunha, preso por corrupção.