CEO do Cruzeiro afirma que FMF reconheceu erros no clássico
Alexandre Mattos diz que houve transparência em análise das decisões do VAR.
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O CEO do Cruzeiro, Alexandre Mattos, esteve na sede da Federação Mineira de Futebol (FMF), na manhã desta quinta-feira (13), para ter acesso aos áudios do VAR do clássico contra o Atlético-MG domingo (9), pelo Campeonato Mineiro. Após a reunião, o dirigente celeste, em entrevista à “Itatiaia”, disse que a entidade reconheceu erros de arbitragem na partida, que terminou com derrota da Raposa por 2 a 0.
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- Fomos muito bem recebidos, com total transparência em mostrar todos os vídeos, áudios, análises, isso tudo foi feito. Inclusive, o Cruzeiro deu como uma opinião que a Federação começasse a divulgar. Eles mostraram o porquê eles não divulgam, aí é uma coisa da Federação responder - afirmou Alexandre Mattos.
O principal lance reclamado pelo Cruzeiro foi o pisão do zagueiro Lyanco no atacante Dudu, caído no gramado, aos 17 minutos de jogo. O clube considera que o VAR, Rodolpho Toski Marques, deveria ter chamado o árbitro Felipe Fernandes de Lima para ver o lance.
- No caso específico do pisão no Dudu, que a gente manteve a postura de dizer que era para cartão vermelho, a Federação assumiu o erro, que deveria ter sim chamado. Eles estavam focados no lance anterior de uma possível falta no ataque do Atlético e analisaram de maneira muito superficial essa situação do lance do pisão no Dudu – contou o dirigente do Cruzeiro.
![Arbitragem no clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG gerou descontentamento de dirigentes da Raposa](https://lncimg.lance.com.br/cdn-cgi/image/width=850,quality=75,format=webp/uploads/2025/02/Arbitragem-no-classico-entre-Cruzeiro-e-Atletico-MG-gerou-descontentamento-de-dirigentes-da-Raposa-1920x1280.jpg)
O VAR Rodolpho Toski Marques foi o principal alvo das reclamações do Cruzeiro
Para Alexandre Mattos, o principal culpado pelo erro foi o chefe do VAR, Rodolpho Toski Marques:
- O Rodolpho, em dois segundos, disse: ‘acidental, acidental’ e condicionou todo mundo e ficou por isso mesmo. Então, tinha que ter tido uma análise mais profunda e tinha que ter sim chamado o árbitro no VAR. Aí só Deus sabe o que ele ia tomar de decisão – disse.
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O CEO do Cruzeiro comentou também sobre outro erro de arbitragem, no lance do segundo gol do Atlético-MG, que não chegou a ser muito comentado no domingo (9), a falta de Hulk no zagueiro Fabrício Bruno, e sobre a expulsão de Gabigol, que o dirigente achou correta:
- A gente achou de maneira muito intempestiva da parte do Rodolpho. Você escuta a voz dele, ‘lance na cara, cotovelada’, enfim, já condicionou o negócio todo. Mas na nossa opinião, tem que fazer uma análise mais profunda, porque ele está ali recebendo para fazer essa análise. E no caso do segundo gol do Atlético, mais um erro, porque eles tinham a ferramenta para dar um zoom, e aí ficou claríssima a falta. E eles admitiram que foi falta no lance – afirmou Alexandre Mattos.
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