Desde que anunciou a intenção de compra de 90% das ações da SAF do Cruzeiro, em dezembro de 2021, Ronaldo Fenômeno adota uma política de contenção de gastos. A economia do executivo, até então, deu resultado. Afinal de contas, a Raposa é a equipe brasileira que mais reduziu gastos, segundo o "Relatório Convocados", produzido pelo economista César Grafietti, especialista em finanças do futebol.
Se há dois anos, ainda na gestão Sérgio Santos Rodrigues, a Associação Cruzeiro gastou R$ 185 milhões, com o Fenômeno, já no regime Sociedade Anônima do Futebol (SAF), os gastos foram de R$ 131 milhões. Uma diferença de R$ 54 milhões.
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No ranking, proporcionalmente, atrás do Cruzeiro vem o Grêmio (gastos passaram de R$ 356 milhões para R$ 308 milhões). Depois o Palmeiras, que pulou de R$ 587 milhões em 2021, para R$ 549 milhões no ano passado.
Em 2023, a intenção celeste deve ser a mesma. Além do mais, os objetivos esportivos são mais ambiciosos e, internamente, a Raposa busca, pelo menos, uma vaga na Sul-Americana em 2024.