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Egídio diz que Cruzeiro segue grandioso mesmo sem Arrascaeta

O lateral-esquerdo comentou a saída do meia uruguaio para o Flamengo e reforçou que a Raposa tem um grupo forte para os desafios da temporada

Egidio
imagem cameraEgídio preferiu exaltar o atual elenco celeste do que lamentar a saída do ex-companheiro- Foto: Pedro Vale/AGIF
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Lance!
Belo Horizonte
Dia 09/01/2019
21:03
Atualizado em 09/01/2019
21:17

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Não há clima de “velório” entre os jogadores do Cruzeiro após a saída do meia uruguaio Arrascaeta, que trocou a Toca da Raposa pelo Ninho do Urubu, CT do Flamengo pelos próximos quatro anos.

A fala do lateral-esquerdo Egídio sobre o caso é mais uma exaltação dos que ficaram, mantendo a base do elenco de 2018, demonstrando que há confiança de um bom ano na Raposa.

Egídio reconhece a importância do colega, mas evitou lamentar a saída como uma perda irreparável para o clube e para a formação do time de 2019.

- O Arrascaeta foi um grande jogador no Cruzeiro. Chegou em 2015, fez história, ganhou grandes títulos. É um grande jogador, uma grande pessoa, todos gostam muito dele aqui. Não digo que perde, porque temos um elenco muito forte, com substitutos à altura dele. Temos um elenco muito bom. A gente deseja sorte na nova etapa da vida dele, mas a gente sabe que o Arrascaeta foi, mas o Cruzeiro continua sendo o Cruzeiro, grandioso e com elenco forte. Não é porque um jogador vai sair que vamos ficar mais fraco. O jogador que chegar, vai fortalecer, mas quem sair vai ter reposição- disse Egídio.

Egídio conhece bem o Flamengo. O jogador foi revelado nas categorias de base do Rubro-Negro e prevê uma dificuldade inicial em sua adaptação ao Rio pela alta exigência dos flamenguistas, que já estão com uma expectativa alta em relação ao Fla de 2019, com as contratações de impacto. Além de Arrascaeta, o Flamengo confirmou Gabriel Barbosa, o Gabigol, como reforço da equipe carioca.

- A gente sabe que, em time grande, como o Cruzeiro, tem pressão. Ele jogou, foi bem, lá não vai ser diferente. Só que aqui ele já tinha moral de anos, de títulos. Aqui, se ele jogasse mal em dois ou três jogos, a torcida, ainda assim, pensaria que era o Arrascaeta, que tem história. Lá ele vai ter que criar a história, e história se faz com títulos, jogando, com tempo, não é de uma hora para outra- explicou.

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