Cruzeiro estuda ter marca própria para gerar novas receitas
Todavia, o estudo sobre a iniciativa não prevê rompimento, por enquanto, com a Adidas, fornecedora de material esportivo do clube
O Cruzeiro pode entrar no grupo de times brasileiros que terá sua marca própria de uniformes. A Raposa tem feito estudos para ter a propriedade intelectual para usar também em outros produtos e para licenciamentos, gerando novas fontes de receitas.
Esse movimento da Raposa não indica um rompimento com a Adidas, atual parceira do time celeste, que desenhou as peças utilizadas pelo futebol.
O estudo sobre uma nova marca foi veiculado inicialmente pelo O Tempo e confirmado pelo L!. Na apresentação, há análises sobre os símbolos do Cruzeiro, como o mascote, a Raposa, o escudo e as estrelas.
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A criação de uma marca própria foi defendida por Vittorio Medioli, que fez parte do Conselho Gestor do clube no fim de 2019 e início de 2020. O atual prefeito de Betim questionou o contrato do clube com a Adidas, que para ele não havia vantagem para o clube azul.
Por enquanto, Adidas e Cruzeiro mantém a parceria, que vai até dezembro de 2022, embora existam cláusulas que permitem a rescisão antecipada sem multa ao fabricante de material esportivo.