Cruzeiro evita otimismo excessivo por crise no Boca Juniors

Time argentino perdeu o clássico contra o River, foi eliminado da Copa Argentina e o técnico Guilermo Schelotto está pressionado

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Não é só os clube brasileiros que passam por grandes pressões por resultados. Até o poderoso Boca Juniors, adversário do Cruzeiro tem sofrido com as “cornetadas”. Os xeneizes perderam para o River Plate por 2 a 0 na Bombonera, pela Superliga Argentina, e foi eliminado nas oitavas de final da Copa da Argentina pelo o Gimnasia La Plata.

Os maus resultados aumentaram a pressão sobre o elenco do Boca e no técnico Guilhermo Schelotto. Porém, se o time argentino está com problemas nas últimas semanas, não indica que virá mais fraco para o duelo de volta pelas quartas de final da Libertadores, contra o Cruzeiro.
Mano Menezes não cai nessa ideia frágil e reforça a necessidade de não se descuidar em nenhum momento do boca.

- O ambiente externo tem bastante influencia num jogo de futebol, mas a parte mais importante é lá dentro de campo. Não podemos ficar acreditando em Papai Noel em outubro, setembro. Papai Noel só vem em dezembro. Então, será jogo duro, um jogo muito difícil. Trata-se de um grande adversário na frente, que nós respeitamos, mas temos condição sim de buscar essa reversão de resultado, essa virada. Por isso acreditamos, por isso o Mineirão vai estar lotado, por isso o torcedor já esgotou os ingressos. Porque ele olha para a sua equipe e essa equipe transmite confiança de que pode acontecer. Mas vamos ter que trabalhar muito duro, todos juntos, para reverter esse resultado na quinta-feira, disse.

O Cruzeiro tenta inverter uma desvantagem de 2 a 0 do primeiro jogo. A Raposa se classifica com três gols ou mais para avançar às semifinais da competição sul-americana.

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