Gabigol comenta possível retorno à Seleção: ‘Cruzeiro na frente de tudo’
Atacante é apresentado na manhã deste sábado (4) e veste a camisa 9 do clube
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Gabigol foi apresentado pelo Cruzeiro na manhã deste sábado (4). O atacante comentou um possível retorno à Seleção Brasileira vestindo a camisa da equipe mineira. Segundo o atacante, o clube está na frente de tudo.
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- Parece que eu estou velho, né? (risos) Sem dúvidas (voltar à Seleção é um desejo). Primeiro, sempre colocar o Cruzeiro na frente. Com todo o carinho e esforço que fizeram por mim, o Cruzeiro tem que estar na frente de tudo. A Seleção é um objetivo não só meu. Temos jogadores de Seleção aqui: Dudu já esteve, Cássio já esteve, Matheus Pereira, Matheus Henrique, que é um craque... Já pude ganhar com o Walace nas Olimpíadas. Meu primeiro objetivo é estar com meus companheiros, depois as coisas vão acontecer naturalmente - cravou Gabigol, que emendou falando das conexões que terá que criar:
- Na verdade, eu falei pouco com os jogadores. Com o Matheus (Pereira), a gente não se falou nem se encontrou. É um craque, nosso camisa 10. Tudo passa por ele. Espero me conectar individualmente fora de campo, poder conversar e entender a nossa vibe para depois transmitir em campo. As coisas começam assim. Com o Dudu, a gente se fala há um bom tempo e viemos nos preparando para este momento. Nas férias, por muito pouco nos encontramos. Falei muito pouco com ele ali. Encontrei o Fagner e os outros jogadores. Acredito muito no trabalho. Vamos viajar juntos e vamos poder nos conectar muito no campo e fora para colocar essa sintonia a favor do Cruzeiro e fazer bastante gols.
O novo atacante do Cruzeiro também comentou o estilo de jogo de Fernando Diniz. Gabigol espera se adaptar o mais rápido possível.
- Como eu falei, tenho 28 anos só e parece que tenho mais. Sou muito novo, mas creio que vivi muita coisa. É uma carreira vitoriosa e com números expressivos. Entrego isso a Deus. Estou aqui porque Deus planejou este momento, colocou pessoas do meu lado para tomar essa decisão e vir com o coração em paz. Estava há seis anos num grande clube. Espero me adaptar ao estilo de jogo do treinador, aos companheiros, muitas coisas no outro time se resolviam com entrosamento. Preciso me conectar dentro de campo, criar novas amizades, criar uma nova rotina com a cidade. É tudo muito novo para mim. Olhando para trás na minha carreira, eu dedico tudo ao trabalho. Saindo daqui, eu vou estudar, entender os jogadores, ver vídeos para entregar o meu máximo. Estou no meu melhor momento dentro e fora de campo como pessoa. Muita gente fala que na minha última temporada eu não fui muito bem, mas ganhei dos títulos e fui importante na final. Se foi não tão bem ganhar dois, se não for tão bem e ganhar dois está maravilhoso - concluiu.
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