As aquisições feitas pelo clube foram de impacto, mesmo com o clube passando por uma reestruturação (Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)
Durante a janela de transferências, o Cruzeiro contratou sete novos reforços para a equipe com a intenção de elevar o nível do elenco. Foram aquisisções altas para o momento, em que a gestão de Ronaldo Fenômeno ainda está restruturando o clube.
Algumas destas contratações foram de grande impacto, como Matheus Pereira, que chegou do do Al-Hilal por empréstimo, e Arthur Gomes, que foi comprado por R$ 16 milhões pelo Sporting (PT).
Segundo o executivo de futebol do Cruzeiro, Pedro Martins, em nenhum momento foi ultrapassado o limite financeiro do clube durante as ações no mercado, e os passos dados foram pensando em próximas temporadas.
- Todos os movimentos feitos são justamente alinhados com a estrutura orçamentária do clube. Já escutaram isso de todos os líderes que não vamos fazer nenhuma loucura financeira, nem atropelar toda sua estrutura pensando em algo imediato ou em um reforço imediato. Tudo foi pensado no médio e no longo prazo. Alguns reforços, quando aquisições, são projetados ao longo do tempo. O aumento do nível competitivo é algo que queremos fazer de maneira paulatina e progressiva. A gente não quer nada abrupto - afirmou o executivo.
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Além de Arthur Gomes e Matheus Pereira, o clube mineiro também contrataou João Marcelo, que veio por empréstimo do Porto (PT), Palacios, Lucas Silva, Rafael Elias e Paulo Vitor, que vieram com contrato definitivo.
- O clube tem um projeto para aumentar o nível competitivo do grupo conforme as condições financeiras melhorem. É importante olhar para o grupo e entender que temos um elenco que respeita muito a instituição - disse Pedro Martins.
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Mesmo com alguns nomes grandes chegando como reforços, Pedro Martins afirmou que o coletivo é o essencial dentro do clube e que não existe nenhum "salvador da pátria".
- Não vamos permitir, de maneira alguma, algum individual acima do coletivo. Não vamos permitir que exista um jogador que ache que é mais importante do que o clube. Afinal, a gente trabalha nisso diariamente. Isso é fundamental para o torcedor perceber que não existe salvador da pátria e que sempre vamos trabalhar para que a equipe seja mais forte. E também para que essa equipe perceba que se não houver sacrifício e esforço diário, não joga no Cruzeiro, independentemente de quem for.
