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Gestora do Mineirão explica por que não liberou mais ingressos para o jogo do Cruzeiro com o Brusque

A Raposa queria lotação máxima, porém, a Minas Arena autorizou somente 35 mil pessoas para o conftonto desta terça-feira 

Mineirão - Atlético-MG x Palmeiras
imagem cameraCruzeiro e Minas Arena travaram um duelo público sobre a carga de ingressos para o jogo contra o Brusque-Foto: Divulgação/Palmeiras
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Lance!
Belo Horizonte
Dia 08/11/2021
19:30
Atualizado em 08/11/2021
22:20

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O Cruzeiro anunciou com pompa o retorno ao Mineirão para o duelo decisivo contra Brusque, nesta terça-feira, pela Série B. A Raposa queria lotar o estádio, mas poderá ter 35 mil presentes por uma limitação imposta pela gestora do estádio, a Minas Arena.

A Raposa está na bronca por não poder colocar 60 mil ingressos à venda e alega que não houve tratamento igual, pois o rival Atlético-MG teve lotação quase total do estádio no clássico contra o América-MG, no último domingo, 7 de novembro. A Minas Arena afirmou que o veto à totalidade de público é operacional, pois como o Cruzeiro não tem mais contrato com a gestora, organizar a logística para seus jogos é mais complexo.

- Se o Cruzeiro tivesse chegado pra gente na segunda-feira passada e falado: preciso abrir o Mineirão para 60 mil pessoas, teríamos dito que não é possível. De repente se fosse um mês antes, a gente olha pra tabela e se prepara - disse Samuel Lloyd, diretor comercial do Mineirão em entrevista à Rádio 98FM.

Lloyd detalhou como a situação envolvendo Cruzeiro e administração do estádio se desenrolou. Inicialmente, o confronto com o Brusque teria público de 7 mil, mas a demanda dos cruzeirense aumentou e novas cargas e ingressos foram disponibilizadas até os atuais 35 mil.

- No nosso banco de dados como segurança temos 600 pessoas. Preciso de todas essas pessoas no evento que já está contratado. Não é todo mundo que vai... a gente tem uma quebra de cerca de 30%. Não temos garantia de conseguir a segurança para os dois eventos - afirmou o diretor, que revelou uma defasagem no banco de dados de colaboradores para os jogos devido à pandemia e que também tem de dar prioridade ao Galo, que possui acordo com o estádio, o que não ocorre com o Cruzeiro.

Por fim, o executivo tentou amenizar a crise e disse que no dia 27 de novembro, contra o Náutico, pela última rodada da Série B, o Cruzeiro possa ter capacidade maior no Mineirão.

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