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Aposentadoria? Não para o capitão do Cruzeiro, Henrique

O volante da Raposa está perto de uma marca importante no clube: 457 jogos pela Raposa, se igualando ao ex-atacante Vanderlei Eustáquio, o Palhinha. Craque dos anos 1970

Henrique, volante do Cruzeiro
imagem cameraHenrique acumula duas passagens pelo Cruzeiro, somando 457 jogos- Divulgação
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Lance!
Belo Horizonte
Dia 08/11/2018
16:18
Atualizado em 09/11/2018
12:30

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Henrique, capitão do Cruzeiro, segue fazendo história com a camisa estrelada. Depois de levantar a taça do hexacampeonato da Copa do Brasil, o volante pode atingir uma nova marca pelo clube.

No sábado, caso entre na partida contra o Atlético-PR, pelo Campeonato Brasileiro, o volante chegará ao jogo de número 457 pelo Cruzeiro, igualando ao feito de Palhinha, atacante dos anos 70, na nona posição de jogadores que mais atuaram pelo Clube.

- Fazer história é legal. Fico feliz de fazer parte de uma história tão rica como a do Cruzeiro e de igualar em número de jogos de grandes jogadores. Não vai dar para alcançar o Fábio (risos). Mas a gente fica satisfeito de entrar em um grupo seleto de grandes atletas. Todo jogador sonha em marcar história no clube e eu venha procurando fazer isso com títulos. É gratificante, disse. o capitão.


Sobre o adversário, que está uma posição atrás do Cruzeiro na tabela de classificação, o volante destacou a boa fase da equipe que possui jovens atletas e de grande velocidade. - - Jogar lá é sempre difícil. E é uma equipe que vem muito bem na temporada. Eles têm jogadores novos, leves, com velocidade. Vi o jogo com o Fluminense e eles foram muito bem, muita troca de bola, chegando bem ao ataque. Então, é mais um jogo complicado no Brasileiro, explicou.

Aposentadoria?

Henrique está com 33 anos e ainda acha que pode “queimar muita lenha” no Cruzeiro ainda. O atleta diz que pode ir mais longe no futebol sem pensar em aposentadoria.
- A prova de idade, hoje no Brasil, é besteira. A maioria dos atletas nossos, que disputaram a final está na casa dos 30. Isso traz maturidade, confiança dentro de campo. Isso, dentro do Brasil, está se perdendo. No Brasil, antigamente, jogador que atingia 30 anos já é velho. Jogador se cuida, tem longevidade maior, a gente trabalha sempre pensando nisso. O que almejar dentro do clube? Temos espirito de vencedores, conquista, sempre querendo algo a mais, desejando títulos. Essa é a nossa marca, é o que vamos deixar quando vamos parar. Assim, vamos buscando, vamos nos dedicando ainda mais para que as conquistas cheguem e isso que vai ficar marcado na história finalizou.


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