Kalil diz que não teve interferência direta na liberação da Toca da Raposa para treinos do Cruzeiro
O prefeito de BH afirmou que o parecer para autorizar os trabalhos no CT celeste foi dado pelo Comitê do Coronavírus baseado em fatos e estudos científicos
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O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, é um dos personagens com a maior defesa do isolamento social e a não realização de evento, como o futebol, para prevenir a população contra a pandemia do coronavírus, deu explicações dos motivos por ter liberado a volta dos treinamentos no Cruzeiro.
Kalil disse que a decisão de autorizar trabalhos na Toca da Raposa II foi tomada com aval do Comitê do Coronavírus, e que não teve interferência direta na liberação para o time celeste.
- Primeiro, eu estou seguindo a ciência. Eu vou dar a notícia que vai chocar muita gente, mas, como não sou de falar mentira, quem abriu o Cruzeiro não foi o prefeito. Foi o Comitê do Coronavírus criado em Belo Horizonte, formado pelo secretário de saúde e três infectologistas - disse Kalil, em entrevista à TV Globo.
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Para que a Raposa conseguisse a liberação, o Comitê do Coronavírus exigiu várias medidas des segurança sanitária: retorno gradativo de funcionários que sejam de extrema necessidade;monitoramento de possíveis sintomas como tosse, febre, dor de garganta e coriza;higienização reforçada de todos os ambientes e manutenção contínua dos reservatórios de água e climatização.
O time celeste já iniciou os trâmites para voltar aos trabalhos com exames no seu elenco, comissão técnica e funcionários para detectar a presença da Covid-19. A volta do time está inicialmente programada para quarta-feira, 20 de maio.
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