Mineirão diz que falta de seguranças no jogo Cruzeiro e Atlético-MG foi por demandas externas, como o ENEM
A assessoria do estádio disse que muitos dos profissionais escalados para o clássico deste domingo trabalharam em outros eventos como a aplicação do ENEM
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As cenas lamentáveis de violência que aconteceram após o fim do clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG, quando um grupo de atleticanos invadiu a área de camarotes da Raposa, iniciando uma briga generalizada, com arremesso de cadeiras, entre outros objetos, pode ser creditada a uma falha de segurança interna no Mineirão.
A assessoria do Gigante da Pampulha, administrado pela Minas Arena, confirmou que havia escalado cerca de 580 pessoas para fazer a segurança no clássico mineiro, em conjunto com a PM. Porém, pelo menos 100 desses profissionais não foram trabalhar, pois, ainda segundo o Mineirão, teriam atendido outros eventos, principalmente o ENEM, que fora aplicado em todo país neste domingo, 10 de novembro.
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A briga entre torcedores gerou diversos feridos e várias pessoas passando mal devido ao uso por parte da PM de gás de pimenta para conter os brigões. O Posto Médico do Mineirão relatou que houve atendimento por mal estar, torção e ferimento por bala de borracha.
Um torcedor atleticano foi atingido por bala de borracha próximo ao olho esquerdo e é o caso mais grave até agora. A Polícia Militar por enquanto não dá mais informações e diz que fará um pronunciamento oficial sobre a confusão no jogo.
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