Nova gestão do Cruzeiro já fez outros cortes além da dispensa de Fábio
A saída do goleiro foi o caso mais destacado desde que Ronaldo Fenômeno assumiu a SAF da Raposa, no fim de 2021
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Ronaldo Fenômeno comprou a SAF do Cruzeiro(Sociedade Anônima do Futebol), por R$ 400 milhões em dezembro do ano passado. Desde então, uma série de medidas tem sido tomadas para equacionar as dívidas milionárias do clube, na casa do bilhão de reais.
E, além de corte de gastos internos, o Cruzeiro começou a revisar uma série de contratos. Assim, peças que eram dadas como certas na temporada 2022 deixaram a Raposa.
O caso mais destacado foi a saída traumática do goleiro Fábio, que deixou o time mineiro depois de 17 anos, por não aceitar um contrato de três meses, jogando apenas o Campeonato Mineiro.
Com 976 jogos, o arqueiro tem rica história na Raposa e a forma como deixou o clube trouxe questionamentos quanto ao modelo de condução do Cruzeiro.
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utras saídas que geraram estranheza no torcedor foi a demissão de Vanderlei Luxemburgo, que foi trocado pelo uruguaio Paulo Pezzolano, e a dispensa Alexandre Mattos, que estava trabalhando na contratação de reforços e seria o diretor de futebol. Pedro Martins acabou sendo contratado, pois se encaixa no perfil do “bom e barato” que o clube busca.
Também deixaram o clube o auxiliar Belletti, o diretor da base Gustavo Ferreira, o lateral-direito Pará e o goleiro Jaílson, que sequer se apresentaram ao time celeste. Cáceres, Claudinho e Ramon que estavam no clube na temporada passada, não seguirão no clube.
Quem pode deixar a Raposa nos próximos dias é o volante Henrique, que tem mais de 500 jogos pela equipe mineira e não deve ter seu vínculo renovado.
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