Presidente do América-MG tenta agredir árbitro por suposto pênalti
O zagueiro Dedé diz que não cometeu a falta em Matheusinho, considerando o lance normal na única polêmica do clássico
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O duelo entre América-MG e Cruzeiro estava disputado e com o Coelho buscando uma pressão final para empatar o jogo, quando, aos 35 minutos do segundo tempo, uma disputa entre Dedé e Matheusinho, geraria a maior polêmica do jogo. Os americanos alegam que foi pênalti no atacante do Coelho.
O lance foi reclamado por jogadores e na saída para o vestiário, o presidente do América-MG, Marcus Salum, foi pra cima do árbitro Héber Roberto Lopes. O dirigente teve de ser contido para não agredir o apitador.
Para o zagueiro Dedé, não houve a penalidade e o resultado final foi justo, mesmo com a dificuldade encontrada no jogo.
- Não, foi pênalti não. Ali é uma situação de força. Tenho um pouco mais. Corri reto, nem desloquei o Matheusinho, chutei a bola ainda. Acho que não foi pênalti não. Estou convicto que não foi falta, disse o zagueiro do Cruzeiro.
Contrapondo a opinião do “Mito”, o atacante Matheusinho questionou o lance e afirmou com veemência que houve a penalidade máxima.
- Foi nítido o pênalti. O Dedé me deu um tranco de lado, dentro da área, é pênalti! Um lance tão claro, e a nossa equipe sai prejudicada. Agora temos que trabalhar e lutar para manter o América-MG na Série A, explicou Matheusinho.
O América-MG entrou na zona do rebaixamento e terá seis jogos para sair do Z4. Já a Raposa afasta de vez qualquer possibilidade de cair para a segunda divisão.
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