Cruzeiro se sente pronto e mais forte para a final da Copa do Brasil
Para o capitão Henrique, o grupo celeste não se abalou com a saída do torneio continental e focará todas as suas forças no duelo com o timão
Vida que segue, que outra decisão está por vir. Assim, o Cruzeiro está encarando sua rotina após a eliminação na Libertadores para o Boca Juniors. O foco agora é a final da Copa do Brasil contra o Corinthians, nesta quarta-feira, dia 10, às 21h45, no Mineirão. A volta, no dia 17 deste mês, na Arena de Itaquera.
Para o capitão da equipe, o volante Henrique, o time precisa ter, em casa, a mesma postura que tem em jogos fora para conseguir obter um bom resultado e sair com vantagem para o jogo decisivo, em São Paulo.
- Precisamos jogar o nosso futebol. Dentro e fora temos que ser iguais. Jogar para frente, buscando o gol. Isso o Cruzeiro tem feito. Mas a gente não joga sozinho, tem um adversário que estuda nossa equipe, planeja marcações e anula pontos fortes nossos. Têm todas essas questões em um jogo de futebol, mas a gente tem que ir para cima buscar os resultados dentro de casa. Fora a gente buscou. Dentro de casa precisamos ser fortes, com o apoio do nosso torcedor, com todos nós concentrados e focados no nosso objetivo. Todo mundo vai dar o seu melhor para que o título continue conosco, disse.
Henrique considera da eliminação da Libertadores e união com a torcida se continua intacta, pois os torcedores entenderam a dificuldade do jogo com o Boca e o esforço da equipe para chegar em mais uma final da competição nacional.
- A equipe, mesmo não seguindo em frente, mostrou força, mostrou a vontade de vencer. Isso é importante. O torcedor foi fundamental. Foi fundamental durante os 90 minutos e até após os 90 minutos, pelo apoio, pelo incentivo, por demonstrar que está com a gente. Vamos seguir dessa forma. Juntos, unidos, para que nosso objetivo seja alcançado na competição que está por vir, explicou.
Será a segunda vez que Cruzeiro e Corinthians decidem uma competição nacional. Em 1998,os dois times duelaram pelo Campeonato Braasileiro daquele ano, que ainda era disputado em sistema de mata-mata, com final. A Raposa levou a pior após três jogos contra os paulistas.