Cruzeiro e Thiago Neves não se entendem e briga judicial prossegue
O meia entrou na Justiça do Trabalho em dezembro contra a Raposa, cobrando R$ 16 milhões por atrasos de salários e direitos de imagem, além de pedir rescisão indireta
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A reapresentação do Cruzeiro, na segunda-feira, 6 de janeiro, foi cheia de mudanças, um pouco tumultuada. Mas, uma situação não se alterou: o imbróglio entre o clube e o meia Thiago Neves segue e o destino do jogador ainda está indefinido.
O Cruzeiro tentou um acordo com o agente do atleta, Leandro Lima, porém, não houve um acordo e a conversa, que tentaria acabar com a ação judicial, movida por Thiago, no valor de R$ 16 milhões, deve seguir em frente.
Thiago Neves cobra o valor milionário da Raposa por atrasos de salários, direitos de imagem e trabalhistas. O jogador tentou uma rescisão indireta, alegando que teria até 31 de janeiro para acertar com outra equipe, devido aos prazos da janela internacional.
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Todavia, o desembargador Manoel Barbosa da Silva, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais, negou o pedido de rescisão indireta feito pelo atleta, dizendo que houve "erro processual e inadequação" por parte da defesa do jogador.
Além do valor cobrado por Thiago na Justiça, o Cruzeiro ainda tem de pagar mais R$ 1,2 milhão por uma cláusula no contrato que previa o valor caso o meia fizesse 42 jogos na temporada, o que de fato aconteceu.
Sem rescisão amigável, a chance de Thiago Neves ficar na Toca da Raposa é zero, pois o ambiente do jogador com o clube e torcida é totalmente desfavorável para a sua permanência.
O meia virou símbolo do rebaixamento do Cruzeiro para a Série B, devido aos desgastes com a Raposa e torcida dentro e fora de campo. O contrato atual do jogador tem validade até o fim de 2020.
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