No ‘portunhol’ CSA, Victor Paraíba garante que comunicação não é problema
Além de Armero, Cristian Maidana, Jonatan Gómez e Manga Escobar, os paraguaios Julián Benítez e Rodolfo Gamarra desembarcaram em Maceió na pausa para a Copa América
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Durante a paralisação da temporada no Brasil em razão da disputa da Copa América, o CSA aproveitou para reforçar seu elenco e acabou enriquecendo o número de estrangeiros com as chegadas dos paraguaios Julián Benítez (meio-campista) e Rodolfo Gamarra (atacante).
Com isso, o elenco do Azulão que já tinha quatro atletas estrangeiros nas suas fileiras (lateral-esquerdo Armero, os meio-campistas Cristian Maidana, Jonatan Gómez e o atacante Manga Escobar) passa a ter sete nomes nessas características.
Algo que, segundo disse o meia-atacante Victor Paraíba, não tem afetado em nada no aspecto da comunicação entre atletas de diferentes nacionalidades:
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- Essa comunicação com os jogadores estrangeiros é sempre muito tranquila. Eles buscam aprender bastante o português no dia a dia. A comunicação é muito fácil. Além disso, dá a oportunidade da gente conhecer o portunhol também (risos). Às vezes dá para aprender um pouco. E como a comunicação dentro de campo é universal, não temos nenhuma dificuldade. Procuramos, também, deixá-los à vontade para que se entrosem logo.
Atualmente em penúltimo lugar na Série A com seis pontos ganhos, Victor não se furta de dizer que, efetivamente, a luta dos jogadores do CSA será voltada totalmente para conseguir manter o time de Alagoas na elite do futebol nacional:
- Nossa meta é manter o CSA na primeira divisão do Campeonato Brasileiro, o que seria uma conquista muito importante para o clube neste seu retorno para a elite do futebol nacional. Temos chances disso. O primeiro passo é fazer uma boa sequência nas próximas partidas da competição para deixarmos o Z4 e ganharmos confiança na disputa.
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