Figueirense larga na frente nas quartas do Catarinense batendo o Juventus-SC

Jogo realizado em Jaraguá do Sul teve o Figueira abrindo vantagem na primeira etapa, tomando gol e desperdiçando penalidade no tempo complementar

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Disputando o jogo de ida nas quartas de final do Campeonato Catarinense, o Juventus-SC recebeu a equipe do Figueirense no estádio João Marcatto, em Jaraguá do Sul, e acabou sendo derrotado por 2 a 1 com o adendo do goleiro Hudson defendendo penalidade e evitando um marcador ainda mais elástico ao Figueira.

Agora, o Alvinegro de Florianópolis joga por um empate no compromisso decisivo no Orlando Scarpelli enquanto o Moleque Travesso catarinense precisa vencer por um gol de diferença (levar as penalidades) ou dois para avançar diretamente para a semifinal. 

PRESSÃO COM RESULTADO

Nos primeiros minutos de jogo, o Figueira não hesitou em assumir o controle da bola e demonstrou facilidade para se infiltrar na defensiva do Juventus, algo que capitalizou já aos dez minutos com o primeiro gol marcado por Pedro Lucas. Depois do primeiro toque de Diego Gonçalves em cruzamento, o camisa 9 do Furacão do Estreito mostrou oportunismo e abriu a contagem no João Marcatto.

REAÇÃO FRUSTRADA
 
Por alguns minutos, o time anfitrião mostrou disposição e conseguiu criar oportunidades que mostravam uma reação interessante após sair atrás no marcador, levando bastante perigo em cabeçada de Geovane Itinga (passou por cima do travessão) e em passe de Pablo interceptado providencialmente por Pereira.

Todavia, quando a equipe de Jaraguá do Sul apresentava melhora, aos 27 o Figueirense usou sua velocidade e boa movimentação nas costas da defesa exposta do Juventus para, no contra-ataque, ampliar sua vantagem com Diego Gonçalves saindo cara a cara com Hudson e batendo de bico pro fundo das redes.

INSISTIU, INSISTIU E...

A volta do intervalo mostrou um Juventus semelhante ao que havia conseguido reagir logo depois de sair atrás do marcador e, dessa vez, com segurança suficiente para não dar espaços excessivos de contra-ataque ao adversário, algo fundamental para exercer domínio sobre o Figueira. Assim, depois de parar em Sidão, na defesa do time adversário e até mesmo na trave, aos 35 minutos um cruzamento vindo do lado esquerdo do ataque achou Geovane Itinga que testou bem e diminuiu a desvantagem da equipe da casa.

SOBREVIDA

Todo o trabalho do Moleque Travesso para buscar a diminuição da diferença no marcador poderia ter sido "em vão" quando, dois minutos depois de seu gol, a arbitragem pegou pênalti em suposto toque de mão dentro da área de Felipe Gregório. Na batida, o zagueiro Lucas bateu para boa defesa de Hudson que assegurou a manutenção do placar de 2 a 1.

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