Saiba quanto custa o aparelho importado pelo Flamengo para auxiliar no combate à Covid-19
Flamengo instalará PortCov, sistema de desinfecção desenvolvido em Portugal, no Ninho
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O Flamengo, através de seu departamento médico, vem se esforçando ao máximo para tornar o ambiente do Ninho do Urubu seguro aos atletas e profissionais envolvidos no dia a dia do futebol no retorno do elenco aos treinos. Um dos investimentos foi na importação do PortCov, sistema de desinfecção que será instalado no CT. O aparelho, desenvolvido em Portugal e com quatro versões, custa de R$ 63 mil (modelo basic) a R$ 105 mil (premium).
O aparelho, que mede a temperatura dos colaboradores, desinfeta sapatos, roupas e mãos, já foi importado e sua chegada ao Ninho é aguardada até o início de junho. Contudo, o time profissional já retomou as atividades no CT nesta semana, com o departamento adotando 13 medidas para evitar o contágio do novo coronavírus entre jogadores e profissionais - confira aqui.
O modelo mais simples é o basic, que dispõe de "pulverização por patamares controlada por sensor de altura, desinfecção de mãos, tapete desinfectante de calçado, rampa de acessos, depósito de 13 litros e display de 3,5 polegadas". Para o plus, há a adição de sensor de temperatura - esta versão custa R$ 70 mil.
O modelo plus+, a custo de R$ 95 mil, oferece câmera térmica para controle de temperatura - no lugar do sensor - e um display maior, de 7 polegadas.
A versão mais completa do sistema de desinfecção (premium) ainda conta com acabamento em inox, tapete exterior, e depósito com capacidade de 26 litros.
O aparelho conta com a declaração de adequação ao serviço dada pela TUV Rheinland Portugal, reunindo "de forma satisfatória as prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho", estando de acordo com as disposições da Diretiva "Equipamento de Trabalho" (n.º 89/655/CEE e sua alteração) e com a legislação nacional que a transpõe.
O LANCE! entrou em contato com a empresa a fim de ter acesso a outras certificações, como a da Anvisa, mas não obteve resposta até a publicação desta nota, tampouco sobre o resultado de testes de eficiência do sistema.
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