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Apresentado, Rafinha não poupa elogios ao Fla: ‘Um gigante do Brasil’

Novo lateral-direito do Rubro-Negro explica os motivos que o levaram a acertar com clube

Rafinha - Flamengo
imagem cameraRafinha recebeu a camisa 13 do Fla das mãos de Marcos Braz (Foto: Victor Mendes)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 25/06/2019
14:20
Atualizado em 25/06/2019
16:19

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Um dia depois de chegar ao Rio de Janeiro e ser recepcionado de forma calorosa pela torcida do Flamengo, o lateral-direito Rafinha foi apresentado oficialmente nesta terça-feira no CT Ninho do Urubu. Depois de fazer sua primeira atividade como novo jogador do clube, sob o comando do técnico Jorge Jesus, o atleta recebeu a camisa 13, cedida pelo peruano Miguel Trauco, das mãos do diretor de futebol Bruno Spindel e do vice-presidente de futebol Marcos Braz. Ao término da coletiva, em ação promocional do Flamengo, Rafinha posou para fotos com a sócia Ana Carolina.

- Tive várias propostas para continuar no futebol europeu, mas senti que meu ciclo chegou ao fim. Queria um novo desafio e um clube da grandeza do Flamengo me fez aceitar esse desafio. Projeto do clube, como o clube se encontra, estrutura, missão... Isso foi determinante. Joguei no Bayern por oito anos, joguei no Schalke 04. Lá a cobrança é diária, você é campeão hoje e depois não vale mais nada. Sei que tem muita cobrança no Flamengo, da torcida, mas com razão. É um clube grande e estou preparado. Não sou nenhum menino - afirmou Rafinha, que rendeu elogios ao Rubro-Negro.

- Eu escolhi o Flamengo. Cheguei a um momento da carreira que puder fazer isso. É um clube grandíssimo, uma nação. E é o desafio que eu quero encarar... O Bayern é um gigante europeu, o Flamengo é um gigante do Brasil. E eu estou muito feliz de estar aqui - completou.


Um ponto importante citado por Rafinha foi sobre a diferença de calendário entre a Europa e o futebol brasileiro. O lateral entrou em campo 26 vezes em sua última temporada pelo Bayern. A efeito de comparação, Pará, até então titular, entrou 61 na temporada 2017, quando o Flamengo avançou às finais de Copa do Brasil, Carioca e Sul-Americana.

- De fato, o futebol europeu é diferente do Brasileiro. Lá uma temporada "cheia" um clube não chega a 60 jogos. E também eu alternava muito com o Lahm, capitão do Bayern e da seleção da Alemanha. Vou ter que ter uma carga maior, normal, e decidir tudo com o treinador - salientou.

Confira mais declarações de Rafinha:
CLIMA DO RIO
Quando falaram que era inverno carioca, não quis perguntar como é no verão (risos). Mas sou brasileiro, Londrina também é muito quente e vou estar preparado.

PRESSÃO POR TÍTULOS
Joguei no Bayern por oito anos, joguei no Schalke 04. Lá a cobrança é diária, você é campeão hoje e depois não vale mais nada. Sei que tem muita cobrança no Flamengo, da torcida, mas com razão. É um clube grande e estou preparado. Não sou nenhum menino.

RECEPÇÃO
Fiquei feliz. não é comum no futebol europeu. Foi uma coisa que achei muito legal, fiquei muito feliz. Os torcedores se arriscando, algumas senhoras naquele empurra empurra. A torcida do Flamengo é uma coisa única.

FLA É O MAIOR DO BR?
Sim. Pela grandeza, pela história. Todos os companheiros do Bayern sabem quem é o Flamengo, da grandeza do clube. É mundialmente conhecido.

FILIPE LUÍS
É um grande amigo meu, do Sub-17, do Sub-20. É um grande jogador, não tem o que falar. Tem muita qualidade. Quanto a outra parte (contratação), não cabe só a mim.

VIDAL
Ele gosta muito do Flamengo. Ele sempre acompanha. Eu escolhi o Flamengo, cheguei a um momento da carreira que pude escolher onde queria jogar. Fico feliz pelos companheiros do Bayern, que sabiam do meu desejo. Escolhi o Flamengo por ser um desafio.

TATUAGEM SE GANHAR LIBERTADORES
Minha carreira foi cheia de títulos. Gosto de eternizar essas conquistas. Vinha aqui para isso, quero ser campeão no Flamengo. Quero ganhar titulos grandes, se sair campeão, quero tatuar mais uma taça.

GUARDIOLA
Lamento não ganhar uma UCL com o Pep. Ele foi um treinador fantástico pra mim. O Guardiola mudou o futebol alemão. Nós tínhamos conquistado a Tríplice Coroa antes da sua chegada. No primeiro treino ele reuniu o elenco e disse que ninguém conhecia futebol. "Como assim?". "Ganhamos tudo!", pensaram todos. Ele realmente nos ensinou muita coisa.

CAMISA 13
A 13 me acompanha há tempos. Liguei pro Trauco e o deixei à vontade. Ele cedeu da melhor forma. Tenho muita identificação com essa camisa, com esse número.

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