Bruno Henrique revela história sobre tatuagem e sobe o tom para críticas ao Flamengo: ‘Lamentável’
Atacante confirma que jogadores do Rubro-Negro estão 100% focados no restante da temporada
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Bruno Henrique foi um dos destaques da vitória do Flamengo sobre o Aucas, por 4 a 0, tendo marcado um gol na partida. Após a partida, o atacante engrandeceu a volta por cima na recuperação de cirurgia no joelho.
Foram longos meses de recuperação, essa tatuagem é para mostrar o quanto eu suportei várias coisas durante a recuperação. Desde o Santos, quando machuquei o olho, muita gente falava que o Bruno tava cedo, não ia jogar mais, aqui no Flamengo foi o mesmo. Jogo passado eu bati 35kmh em velocidade, em 2019 foram 38. A tatuagem veio no momento certo - disse, na coletiva.
O camisa 27 também foi questionado sobre possível “tirada de pé” do Flamengo em jogos menos importantes da temporada. O assunto irritou Bruno Henrique, que foi veementemente contrário à declaração.
- Esse episódio foi lamentável. O Mauro tem que tomar cuidado, somos funcionários do clube e estamos ali para fazer o que o Sampaoli determina. Somos pais de família, trabalhadores, estamos no melhor clube do país, é um privilégio vestir essa camisa. Uma fala dessa pode insinuar violência, é grave. Ficamos tristes com isso, os torcedores podem achar que é verdade isso. A gente não está de brincadeira, pedimos cuidado. Não fizemos nada disso do que ele falou - finalizou.
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O atacante segue à disposição de Sampaoli para o restante da temporada e, neste sábado, não será diferente. Bruno, assim como o restante do elenco do Flamengo, vira a chave e foca na partida contra o Fortaleza, no sábado, pela 13ª rodada do Brasileirão.
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Força do elenco
Não só o Arrasca, mas o Everton, Victor Hugo, Gerson, todos tem uma relação muito boa. O Sampaoli pede pra eu atacar a profundidade, e o Arrasca consegue colocar a bola nesse espaço. Eu e o Pedro tivemos um momento muito bom no jogo, a gente tem essa conexão. É uma dor de cabeça pro Sampaoli. Todos estamos prontos para fazer o que ele pede. Estão todos de parabéns pela entrega.
Como o Bruno encaixa no time?
Em respeito a jogada de profundidade, ano passado a gente não tinha. O Gabi teve que fazer papel de meia, o Pedro de centroavante, sem a válvula de escape. Tem que abrir, sem ela o jogo fica truncado, sem atacar a profundidade. O Sampaoli sempre frisa nos treinos, quando a bola chega, tem que abrir na profundidade. Estamos entendendo cada vez mais o que ele pede, temos jogadores para fazer bola no pe e receber no espaço, o adversário fica confuso. É bonito de ver.
Vontade de vencer todos os títulos
Não só a Libertadores, temos elenco para disputar todos os campeonatos. Claro que o Brasileiro é mais complicado, para mim. Manter o alto nível com outras equipes que brigam pelo título é muito difícil, são 38 rodadas, viagens, mudança de equipe. Sampaoli está sempre colocando os melhores. Acho que o nosso time tá preparado para brigar pelas três competições, tenho certeza.
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