‘Caso Diego Alves’ faz Marcos Braz iniciar trabalho em busca de solução
Novo vice-presidente de futebol do Flamengo terá de analisar futuro do goleiro, fora do time depois de ato de indisciplina e áspera discussão com técnico Dorival Júnior
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Marcos Braz ainda nem assumiu como vice-presidente de futebol do Flamengo, mas já tem um problema a resolver: a situação do goleiro Diego Alves. Fora da reta final do Campeonato Brasileiro após um ato de indisciplina e uma áspera discussão com o técnico Dorival Júnior (o diretor Carlos Noval teve de acalmar os ânimos), o camisa 1 tem situação ainda indefinida em relação ao Rubro-Negro.
Novo nome forte da pasta, Braz prometeu a chegada de um diretor para o futebol profissional, fazendo com que a tendência seja que Noval volte ao trabalho nas categorias de base, onde estava antes da saída de Rodrigo Caetano. Além disso, apesar de não confirmar a contratação de um novo treinador, fez elogios a Abel Braga.
Desta forma, o departamento de futebol seria todo remodelado e uma conversa com Diego Alves poderia ser aberta "do zero". Durante a campanha, o presidente eleito Rodolfo Landim, ao ser questionado sobre o goleiro, admitiu que gostaria de conversar pessoalmente com o jogador antes de qualquer decisão.
César, cria das categorias de base do Flamengo, foi o titular sob o comando de Dorival, ou seja, nas últimas 12 partidas do Brasileiro. Além dele, há no elenco ainda Thiago e Gabriel Batista, ambos também formados no Rubro-Negro.
Próximo ao fim da temporada, Diego Alves foi visto no vestiário com o restante dos companheiros e comissão técnica, sinalizando que um final feliz é possível nesta novela.
O goleiro chegou ao Flamengo em julho do ano passado, após o Rubro-Negro ter se acertado com o Valencia, da Espanha, por 300 mil euros (pouco mais de R$ 1 milhão, à época). O contrato vai até o fim de 2020.
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