Centro de Esporte Olímpico do Fla ajudou familiares das vítimas
Paulo Roberto Gasparini, psicólogo do esporte, e Izabel Cristina Rohlfs, gerente de ciências do esporte, foram ao hotel onde ficaram as famílias dos jovens atingidos por tragédia
Logo que a notícia do incêndio no Ninho do Urubu, que teve 10 vítimas fatais, foi ganhando forma, uma espécie de força-tarefa foi formada pelo Flamengo, que não utilizou apenas funcionários ligados diretamente ao departamento de futebol. Exemplo disso é que membros do CUIDAR (Centro Unificado de Identificação e Desenvolvimento do Atleta de Rendimento). O centro multidisciplinar dos esportes olímpicos, que tem sede na Gávea, também se envolveu no processo de apoio aos familiares das vítimas.
Paulo Roberto de Lima Gasparini, psicólogo do esporte, e Izabel Cristina Provenza de Miranda Rohlfs, gerente de ciências do esporte, foram ao hotel onde ficaram hospedadas as famílias dos jovens atingidos pela tragédia - inclusive, os sobreviventes. Eles conversavam com os parentes pouco depois de o aviso de que o corpo do jogador havia identificado e antes de estes se encaminharem ao Instituto Médico Legal (IML) para iniciar a liberação.
Além disso, a equipe do CUIDAR ficou à disposição também para a logística interna do comitê de crise que foi criado logo após o incêndio.