CEO da Moss revela interesse em expandir acordo: ‘Não será por falta de grana que vão sair do Flamengo’
Através das redes sociais, Luis Felipe Adaime fez uma postagem que agradou aos torcedores rubro-negros, em meio a divergências contratuais envolvendo Fla e Arrascaeta
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Nova patrocinadora do Flamengo, a Moss Earth já tem no radar a ambição de expandir a parceria com o clube e, consequentemente, injetar mais dinheiro nos cofres rubro-negros. O CEO da empresa, Luis Felipe Adaime avisou que não poupará esforços para manter medalhões no elenco, inclusive.
- Nação! Cabeça para cima! Se for pela Moss Earth, não vai ser por falta de grana que ninguém vai sair do Flamengo. Estamos em tratativas pra expandir o patrocínio em alguns milhões. Porque essa relação é de longo prazo e parceiro bom é assim: é ponta firme nas horas desafiadoras - publicou Adaime na manhã desta sexta-feira, no Twitter.
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Naçao! Cabeça pra cima! Se for pela @moss_earth nao vai ser por falta de grana que ninguem vai sair do @Flamengo. Estamos em tratativas pra expandir o patrocinio em alguns milhoes. Porque essa relacao é de longo prazo e parceiro bom é assim: é ponta firme nas horas desafiadoras
— Luis Felipe Adaime 8x🏆 ❤️🖤 CRF (@luis_adaime) April 16, 2021
A publicação foi motivada, principalmente, pelo receio dos torcedores em ver Arrascaeta envolvido num imbróglio com o Flamengo por conta da renovação e valorização contratual do uruguaio, já que o seu estafe está insatisfeito com a forma lidada pelo clube (entenda aqui).
PARCERIA COM A MOSS
Aprovado pelo Conselho de Administração do Flamengo na última semana, o contrato da Moss com o Flamengo é válido até dezembro de 2021 e envolve um investimento de R$ 3,6 milhões por parte da empresa, cuja marca aparece no meião do jogadores desde o jogo contra o Palmeiras, pela Supercopa do Brasil, além de ser exibida no ônibus oficial que transporta os atletas e nos canais oficiais do clube nas redes sociais.
A Moss é uma fintech que vende créditos de carbono em plataformas online e reverte os recursos para projetos de preservação da Amazônia. Com mais de 10 milhões de dólares conversos, a empresa desenvolveu uma plataforma que converte tais créditos em tokens (chamados MCO2), que são distribuídos em serviços de compra e venda de criptomoedas.
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